Então...
Sem atualizações por 10 dias.
A partir de amanhã meus dias serão de ceva, água e qualquer lugar onde eu possa me encostar.
Se virem =)
E Feliz Ano Novo.
25 dezembro, 2008
10 dias
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21 dezembro, 2008
Smoking in bed
I miss the smoking in bed
The beer cans on the floor
Our clothes on the floor
The cat playing with your socks
The cat jumping on the bed
But wath I miss the most is the smoking in bed
And the blue on your eyes
The beer cans on the floor
Our clothes on the floor
The cat playing with your socks
The cat jumping on the bed
But wath I miss the most is the smoking in bed
And the blue on your eyes
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Luci Cobalchini
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17 dezembro, 2008
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Luci Cobalchini
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11 dezembro, 2008
Stand by me
Não acho que esse tipo de ação funcione de forma alguma como um meio eficiente de buscar a paz mundial, mas é uma forma interessante de fazer pensar por uns instantes [só uns instantes] e dar aquela sensação gostosa e contagiante de "eu amo a humanidade".
De qualquer forma, esse vídeo ficou muito bem feito.
A partir de um documentário [que eu não conheço] chamado "Playing For Change: Peace Through Music", surgiu esta que seria a primeira das músicas lançadas independentemente [do doc] ao redor do mundo.
Músicos adicionam sua parte a medida que ela [a música] viaja pelo globo.
O projeto promete fazer todas aquelas coisas legais como inspirar pessoas a praticar o bem e ajudar o próximo. Só que através da música.
Original?
Maiores informações aqui.
Muito bem, garotos!
Além de Stand by me, cuja versão original é de Ben E. King [mas a melhor é do John], o projeto ainda vai contar com outras músicas, como One love do... do... do... U2.
Tcharã! Surpresa, não?
Muito bem pensado. Até eu senti uma leve lubrificação ocular passageira.
Um suspiro depois tudo já tinha voltado ao normal.
E daí eu resolvi passar aqui no blog.
De qualquer forma, esse vídeo ficou muito bem feito.
A partir de um documentário [que eu não conheço] chamado "Playing For Change: Peace Through Music", surgiu esta que seria a primeira das músicas lançadas independentemente [do doc] ao redor do mundo.
Músicos adicionam sua parte a medida que ela [a música] viaja pelo globo.
O projeto promete fazer todas aquelas coisas legais como inspirar pessoas a praticar o bem e ajudar o próximo. Só que através da música.
Original?
Maiores informações aqui.
Muito bem, garotos!
Além de Stand by me, cuja versão original é de Ben E. King [mas a melhor é do John], o projeto ainda vai contar com outras músicas, como One love do... do... do... U2.
Tcharã! Surpresa, não?
Muito bem pensado. Até eu senti uma leve lubrificação ocular passageira.
Um suspiro depois tudo já tinha voltado ao normal.
E daí eu resolvi passar aqui no blog.
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10 dezembro, 2008
One more little joy
Sim, sim, sim!
A Little Joy acaba de lançar mais um clipe.
E dessa vez é da minha favorita: No one's better sake.
Tenho que dizer que amei.
Tem todo aquele clima retrô que a banda adotou nas músicas, principalmente no encerramento. Lembra muito os comerciais dos snos 70.
Mas alguém pode me dizer quem são os hipongas bizarros? Fazem parte da banda? Elemento do cenário? Amiguinhos? Fornecedores de plantas ilícitas?
Encontrei aqui.
A Little Joy acaba de lançar mais um clipe.
E dessa vez é da minha favorita: No one's better sake.
Tenho que dizer que amei.
Tem todo aquele clima retrô que a banda adotou nas músicas, principalmente no encerramento. Lembra muito os comerciais dos snos 70.
Mas alguém pode me dizer quem são os hipongas bizarros? Fazem parte da banda? Elemento do cenário? Amiguinhos? Fornecedores de plantas ilícitas?
Encontrei aqui.
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Luci Cobalchini
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10:56
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06 dezembro, 2008
Fragile dreams
Pela primeira vez havíamos conseguido juntar todo mundo. Pela primeira vez havíamos conseguido ir para um lugar decente. Pela primeira vez estávamos pagando um hotel fantástico, uma cobertura.
O que acontece que minhas coisas nunca conseguem ficar PERFEITAS, hein?
Sonho demais? Sonho alto demais?
Vou contar como tudo começou.
Chegamos pela madrugada, todos bem cansados para fazer algo além de abrir as malas, juntar apetrechos de higiene, pijama e escolher uma cama para dormir. Enquanto o resto já estava naquele terceiro sono eu ainda me perguntava onde tinha errado por ter que dividir uma cama comigo mesma dessa vez. Essa viagem tinha tudo para ser perfeita, mas na última ele estava lá, tornando tudo diferente.
Pela manhã, depois de um sono meia-boca, acordei e vi que lá fora ainda estava escuro. Na mesa de cabeceira tinha um papel violeta escrito em preto. E esse último repetia-se ao lado das demais camas do local. Aos poucos um a um foi acordando e foi quando eu tive coragem de ler aquelas linhas escuras.
“Bem vindos ao jogo. Por enquanto aconselho que todos preocupem-se em encontrar comida, aumentar a resistência e torcer para que as quests sejam agradáveis.”
WTF? Isso por acaso é uma brincadeirinha pelo meu atual estado de nerdice?
Não. Todos os papéis violeta tinham a mesma mensagem. E nada do dia clarear do lado de fora.
Resolvemos sair e encontramos um cenário bem diferente daquele que imaginávamos ter visto da noite anterior nublada pelo sono. Tudo estava encantadoramente destruído. Casas abandonadas, prédios no chão, vegetação morta e o que parecia ser uma espécie de mortos-vivos passeando vagamente pelo cenário. Mas também tinha o seu ar bucólico e onírico. O ar era azul, as sombras dançavam, a bruma tinha cheiro e cor de lavanda. No meio dos prédios destruídos surgiam flores de todos os tons do espectro de cores frias. Faltava a sensação de segurança, mas parecia que eu já estava acostumada com isso. No último ano eu havia sido adepta da destruição e dos seus toques de beleza.
De repente notamos que nossa primeira quest passava pela derrota do grande grupo de mortos-vivos que vinha em nossa direção. Tentando contê-los descobri que possuia o poder de tirar suas forças pelas mãos, mas meu poder era fraco demais para lutar contra todos eles.
No meio dessa sensação de WOW [o jogo] eis que surge uma criatura muito mais poderosa, muito maior que os demais, cheia de correntes, sua pele era azul. Eu sabia que não estava preparada para aquilo, não na vida real, que vai além dos botões do teclado. E eu já podia ver o rosto maliciosamente sorridente do criador desse jogo.
Então surge do meio das ruínas aquele cara loiro, alto, olhos claros e túnica verde. A única imagem da minha vida associada ao amor. Em alguns segundos ele contém as criaturas, me pega pelo braço e então corremos para o alto através de uma ponte destruída. Esse caminho era iluminado por abajures de todos os tipos e cores.
Quando alcançamos o topo, tudo parecia ter voltado ao normal. Era um local seguro. De repente eu era apenas uma garota, infantil, que podia passar o resto da vida naqueles braços, esquecer do mundo, largar tudo e ainda assim ser feliz.
Caminhamos abraçados até o hotel, onde tentamos procurar pelas chaves do quarto em meio à bagunça.
Depois de um tempo o resto do pessoal acabou nos deixando sozinhos, eu e ele.
Ficamos abraçados durante longos minutos sem dizer sequer uma palavra, somente curtindo nosso reencontro.
Mas eu tive que tomar a iniciativa.
Ele parecia seguro, afinal, aquela era uma situação para a qual ele havia se preparado durante toda a vida [mesmo que intencional], era um campo no qual ele sabia andar muito melhor que qualquer um de nós.
Mas eu tive que tomar a iniciativa [e não fiz isso sempre?].
- Hey, o que vamos fazer agora? Como ficamos nós dois?
- ...
- É estranho e normal te ter aqui do meu lado, não sei o que fazer.
- ...
- O jeito que eu fico quando estou contigo. Só tu é capaz de derrubar esse muro que eu contruí ao meu redor. Só uns minutos contigos e minhas pernas já esquecem por onde eu preciso andar, minhas mãos sentem, minha voz pensa e minha cabeça esquece de usar as pessoas.
- ...
- Não sei como tu faz, mas eu fico sentimental [a primeira lágrima], começo a me importar com tudo, sentir tudo, chorar. Não sei se é melhor pra mim, só sei que aqui dentro parece que tudo de repente funciona.
- Não sei o que a gente vai fazer agora, evitei pensar sobre isso. Esse momento simplesmente aconteceu.
- Sabe por que eu sempre tinha medo toda vez que tu saia da minha casa? Tentando sempre te segurar por lá um pouco mais?
- Fala.
- Eu sempre pensava em como seria minha vida se tu não voltasse. Eu não queria ficar sem ti.
- Mas eu sempre voltava, né?
- Sim, sempre.
- Então acho que não importa se eu saio, tu sabe que eu sempre volto. Tu sabe como as coisas funcionam com a gente.
- Mas e agora? O que a gente faz?
- Vamos ficar juntinhos por enquanto.
E assim nós ficamos, nús, juntinhos, abraçados até a hora em que um de nós tivesse que ir embora.
[Ao som de “A kiss to remembre”, My dying bride].
1.Isso foi um sonho, caso não tenha percebido.
2.Um ano de terapia em duas horas de sono.
3.Resgate do passado.
4.Previsão de futuro?
5.Pode ser baseado na mistura de vários itens da vida real. Com lógica ou não.
6.Me fez pensar o que o muro tinha adiado para o ano que vem.
7.Não sei o que eu faço.
O que acontece que minhas coisas nunca conseguem ficar PERFEITAS, hein?
Sonho demais? Sonho alto demais?
Vou contar como tudo começou.
Chegamos pela madrugada, todos bem cansados para fazer algo além de abrir as malas, juntar apetrechos de higiene, pijama e escolher uma cama para dormir. Enquanto o resto já estava naquele terceiro sono eu ainda me perguntava onde tinha errado por ter que dividir uma cama comigo mesma dessa vez. Essa viagem tinha tudo para ser perfeita, mas na última ele estava lá, tornando tudo diferente.
Pela manhã, depois de um sono meia-boca, acordei e vi que lá fora ainda estava escuro. Na mesa de cabeceira tinha um papel violeta escrito em preto. E esse último repetia-se ao lado das demais camas do local. Aos poucos um a um foi acordando e foi quando eu tive coragem de ler aquelas linhas escuras.
“Bem vindos ao jogo. Por enquanto aconselho que todos preocupem-se em encontrar comida, aumentar a resistência e torcer para que as quests sejam agradáveis.”
WTF? Isso por acaso é uma brincadeirinha pelo meu atual estado de nerdice?
Não. Todos os papéis violeta tinham a mesma mensagem. E nada do dia clarear do lado de fora.
Resolvemos sair e encontramos um cenário bem diferente daquele que imaginávamos ter visto da noite anterior nublada pelo sono. Tudo estava encantadoramente destruído. Casas abandonadas, prédios no chão, vegetação morta e o que parecia ser uma espécie de mortos-vivos passeando vagamente pelo cenário. Mas também tinha o seu ar bucólico e onírico. O ar era azul, as sombras dançavam, a bruma tinha cheiro e cor de lavanda. No meio dos prédios destruídos surgiam flores de todos os tons do espectro de cores frias. Faltava a sensação de segurança, mas parecia que eu já estava acostumada com isso. No último ano eu havia sido adepta da destruição e dos seus toques de beleza.
De repente notamos que nossa primeira quest passava pela derrota do grande grupo de mortos-vivos que vinha em nossa direção. Tentando contê-los descobri que possuia o poder de tirar suas forças pelas mãos, mas meu poder era fraco demais para lutar contra todos eles.
No meio dessa sensação de WOW [o jogo] eis que surge uma criatura muito mais poderosa, muito maior que os demais, cheia de correntes, sua pele era azul. Eu sabia que não estava preparada para aquilo, não na vida real, que vai além dos botões do teclado. E eu já podia ver o rosto maliciosamente sorridente do criador desse jogo.
Então surge do meio das ruínas aquele cara loiro, alto, olhos claros e túnica verde. A única imagem da minha vida associada ao amor. Em alguns segundos ele contém as criaturas, me pega pelo braço e então corremos para o alto através de uma ponte destruída. Esse caminho era iluminado por abajures de todos os tipos e cores.
Quando alcançamos o topo, tudo parecia ter voltado ao normal. Era um local seguro. De repente eu era apenas uma garota, infantil, que podia passar o resto da vida naqueles braços, esquecer do mundo, largar tudo e ainda assim ser feliz.
Caminhamos abraçados até o hotel, onde tentamos procurar pelas chaves do quarto em meio à bagunça.
Depois de um tempo o resto do pessoal acabou nos deixando sozinhos, eu e ele.
Ficamos abraçados durante longos minutos sem dizer sequer uma palavra, somente curtindo nosso reencontro.
Mas eu tive que tomar a iniciativa.
Ele parecia seguro, afinal, aquela era uma situação para a qual ele havia se preparado durante toda a vida [mesmo que intencional], era um campo no qual ele sabia andar muito melhor que qualquer um de nós.
Mas eu tive que tomar a iniciativa [e não fiz isso sempre?].
- Hey, o que vamos fazer agora? Como ficamos nós dois?
- ...
- É estranho e normal te ter aqui do meu lado, não sei o que fazer.
- ...
- O jeito que eu fico quando estou contigo. Só tu é capaz de derrubar esse muro que eu contruí ao meu redor. Só uns minutos contigos e minhas pernas já esquecem por onde eu preciso andar, minhas mãos sentem, minha voz pensa e minha cabeça esquece de usar as pessoas.
- ...
- Não sei como tu faz, mas eu fico sentimental [a primeira lágrima], começo a me importar com tudo, sentir tudo, chorar. Não sei se é melhor pra mim, só sei que aqui dentro parece que tudo de repente funciona.
- Não sei o que a gente vai fazer agora, evitei pensar sobre isso. Esse momento simplesmente aconteceu.
- Sabe por que eu sempre tinha medo toda vez que tu saia da minha casa? Tentando sempre te segurar por lá um pouco mais?
- Fala.
- Eu sempre pensava em como seria minha vida se tu não voltasse. Eu não queria ficar sem ti.
- Mas eu sempre voltava, né?
- Sim, sempre.
- Então acho que não importa se eu saio, tu sabe que eu sempre volto. Tu sabe como as coisas funcionam com a gente.
- Mas e agora? O que a gente faz?
- Vamos ficar juntinhos por enquanto.
E assim nós ficamos, nús, juntinhos, abraçados até a hora em que um de nós tivesse que ir embora.
[Ao som de “A kiss to remembre”, My dying bride].
1.Isso foi um sonho, caso não tenha percebido.
2.Um ano de terapia em duas horas de sono.
3.Resgate do passado.
4.Previsão de futuro?
5.Pode ser baseado na mistura de vários itens da vida real. Com lógica ou não.
6.Me fez pensar o que o muro tinha adiado para o ano que vem.
7.Não sei o que eu faço.
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28 novembro, 2008
Cold dolls
Eu adoro bonecas.
Mas não bonecas tipo Barbie, Susi e demais. Eu gosto mesmo é de bonecas de porcelana. E diferentes.
Não quero entrar nos méritos de personalidade, gostos e tals. Só sei que desde criancinha sou apaixonada pelas bonecas frias e duras de porcelana.
Lá em Bento tinha uma loja de duas gêmeas, SÓ DE BONECAS DE PORCELANA. Todos os estilos de roupa, todas as cores, cabelos, mas não existiam bonecas diferentes... Diferentes no jeito, nas personalidade, nessas coisas que não importam para a maioria das crianças.
Quase toda semana minha madrinha me levava lá para dar uma olhada, e toda semana tinham bonecas novas.
Eu ficava besta, óbvio, mas essas bonecas eram um tanto quanto fora dos padrões financeiros da família. Elas representavam ocasiões especiais, dinheiro juntado pelos papis com o tempo e um presente inesquecível.
Faz tempo que não compro bonecas e todas as que eu tenho ficaram no quarto de menininha intocável de Bento Gonçalves, mas a paixão continua. Prioridades diferentes hoje, prefiro juntar dinheiro para fazer uma tatuagem.
Achei no Trend Hunter essa coleção de bonecas.
[com uma descrição deveras preconceituosa, mas o que vale são as dolls =D]
Mas não bonecas tipo Barbie, Susi e demais. Eu gosto mesmo é de bonecas de porcelana. E diferentes.
Não quero entrar nos méritos de personalidade, gostos e tals. Só sei que desde criancinha sou apaixonada pelas bonecas frias e duras de porcelana.
Lá em Bento tinha uma loja de duas gêmeas, SÓ DE BONECAS DE PORCELANA. Todos os estilos de roupa, todas as cores, cabelos, mas não existiam bonecas diferentes... Diferentes no jeito, nas personalidade, nessas coisas que não importam para a maioria das crianças.
Quase toda semana minha madrinha me levava lá para dar uma olhada, e toda semana tinham bonecas novas.
Eu ficava besta, óbvio, mas essas bonecas eram um tanto quanto fora dos padrões financeiros da família. Elas representavam ocasiões especiais, dinheiro juntado pelos papis com o tempo e um presente inesquecível.
Faz tempo que não compro bonecas e todas as que eu tenho ficaram no quarto de menininha intocável de Bento Gonçalves, mas a paixão continua. Prioridades diferentes hoje, prefiro juntar dinheiro para fazer uma tatuagem.
Achei no Trend Hunter essa coleção de bonecas.
[com uma descrição deveras preconceituosa, mas o que vale são as dolls =D]
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23 novembro, 2008
Sobre os lanchinhos
Acho incrível como certos textos, digamos, pessoais, possam informar mais do que alguns textos, digamos, informativos.
Penso isso sempre que leio os posts da Bel [AOE], do Papo de Homem [os que não são jabá] e os textos sobre os famosos lanchinhos do Cafa. Impossível não ter alguma reflexão baseada nas experiências alheias. Impossível não querer pegar um Cafa e não querer ter uma noite de Bel. Pegar um Cafa sendo uma Bel então...
A reflexão de hoje [e de tantos outros dias] é sobre os lanchinhos femininos. E acho que falta coragem de falar sobre os lanchinhos femininos.
Até então.
Agora?
Sim?
Acho que foi.
Apesar de todo o blá blá blá da pós-modernidade [tão bonito isso] todo mundo sabe que existe uma divisão entre mulher pra comer e mulher pra casar. Ninguém escapa. Nem as mulheres mais, digamos, de novo, desenvolvidas, estão imunes a fazer comentários discriminatórios sobre sexo - sem compromisso - estou com vontade.
Por isso que é tão difícil para nós mulheres termos e falarmos sobre os nossos lanchinhos. No máximo alguns poucos amigos, aqueles bem próximos, vão ter o deleite de degustar algum comentário ácido sobre uma transa, um tamanho [ou a falta dele], um jeito, um olhar insistente, uma bela pegada. E mesmo entre esses poucos amigos bem próximos é bem comum ouvir algum comentário do tipo “troféu”. E vai você fazer-se entender, como animal que é, que está apenas suprindo uma de suas necessidades básicas que, thanks to the dear devil, você pode e quer fazer.
Mais difícil do que lidar e não se importar com aqueles que não entendem, é fazer-se entender para os seus lanchinhos [que, na verdade, nada mais são do que parte dos não entendedores]. Porque a maioria dos homens lanchinho, apesar de conviverem muito bem com a existência das mulheres lanchinho, não conseguem admitir o fato de que são lanchinhos. Calma, eu vou explicar melhor.
Ninguém está livre de se apaixonar por alguém cuja intenção inicial era apenas sexual. Isso acontece mais com as mulheres [e não é estatística, é baseado em depoimentos de amigas, conhecidas e etecétera], mas nada impede que também aconteça com os homens.
O problema todo está nessa não-estatística. Já que a grande maioria das mulheres com as quais convivemos apaixona-se mais facilmente pelos seus fuck-buddies, a maioria dos homens acredita que vai acontecer com eles também, e que nenhuma mulher é capaz de transar sem sentimentos. E daí, para fazê-los entender que, de fato, eles são só lanchinhos, você, mulher, vai ter que ouvir coisas do tipo “quem sabe a gente pára por aqui, estamos nos vendo demais, você vai se apaixonar por mim”, quando na verdade, tudo que passa pela nossa cabeça é “quando é que nós vamos transar, hein?”. Entendam, nenhum nome passou pela nossa cabeça, somente o sexo passou por ela [e isso não quer dizer que essa mulher vai dar pra qualquer um, um mínimo de cérebro também é exigido nesses casos].
É por isso que, os lanchinhos das mulheres não duram muito tempo, gerando uma rotatividade desnecessária [piada de mau-gosto você também encontra aqui =)]. Com raras exceções, claro, se você tiver sorte de encontrar alguém que entenda e respeite isso.
Pequenos gestos são, às vezes, pequenos gestos. Apenas.
Uma conchinha pode ser só uma conchinha.
Um contato físico mais prolongado e carinhoso. Uma sobremesa confortável depois de uma refeição abundante. Um ato que “já que você está aí, por que não?”.
Portanto, homens e mulheres, não pensem demais sobre os seus lanchinhos. Uma vez que vocês o fizerem, revejam esse conceito, para vocês. A partir do momento em que nos importamos ou pensamos demais [pelo menos EU penso assim] já é mais do que suficiente para saber que a opinião da outra pessoa sobre o que você sente faz diferença e... então...
Homens, entendam, às vezes vocês são apenas lanchinhos. Com direito à sobremesa.
Com agradecimentos especiais ao Cafa, que inventou o tão adorado termo “lanchinho”.
Penso isso sempre que leio os posts da Bel [AOE], do Papo de Homem [os que não são jabá] e os textos sobre os famosos lanchinhos do Cafa. Impossível não ter alguma reflexão baseada nas experiências alheias. Impossível não querer pegar um Cafa e não querer ter uma noite de Bel. Pegar um Cafa sendo uma Bel então...
A reflexão de hoje [e de tantos outros dias] é sobre os lanchinhos femininos. E acho que falta coragem de falar sobre os lanchinhos femininos.
Até então.
Agora?
Sim?
Acho que foi.
Apesar de todo o blá blá blá da pós-modernidade [tão bonito isso] todo mundo sabe que existe uma divisão entre mulher pra comer e mulher pra casar. Ninguém escapa. Nem as mulheres mais, digamos, de novo, desenvolvidas, estão imunes a fazer comentários discriminatórios sobre sexo - sem compromisso - estou com vontade.
Por isso que é tão difícil para nós mulheres termos e falarmos sobre os nossos lanchinhos. No máximo alguns poucos amigos, aqueles bem próximos, vão ter o deleite de degustar algum comentário ácido sobre uma transa, um tamanho [ou a falta dele], um jeito, um olhar insistente, uma bela pegada. E mesmo entre esses poucos amigos bem próximos é bem comum ouvir algum comentário do tipo “troféu”. E vai você fazer-se entender, como animal que é, que está apenas suprindo uma de suas necessidades básicas que, thanks to the dear devil, você pode e quer fazer.
Mais difícil do que lidar e não se importar com aqueles que não entendem, é fazer-se entender para os seus lanchinhos [que, na verdade, nada mais são do que parte dos não entendedores]. Porque a maioria dos homens lanchinho, apesar de conviverem muito bem com a existência das mulheres lanchinho, não conseguem admitir o fato de que são lanchinhos. Calma, eu vou explicar melhor.
Ninguém está livre de se apaixonar por alguém cuja intenção inicial era apenas sexual. Isso acontece mais com as mulheres [e não é estatística, é baseado em depoimentos de amigas, conhecidas e etecétera], mas nada impede que também aconteça com os homens.
O problema todo está nessa não-estatística. Já que a grande maioria das mulheres com as quais convivemos apaixona-se mais facilmente pelos seus fuck-buddies, a maioria dos homens acredita que vai acontecer com eles também, e que nenhuma mulher é capaz de transar sem sentimentos. E daí, para fazê-los entender que, de fato, eles são só lanchinhos, você, mulher, vai ter que ouvir coisas do tipo “quem sabe a gente pára por aqui, estamos nos vendo demais, você vai se apaixonar por mim”, quando na verdade, tudo que passa pela nossa cabeça é “quando é que nós vamos transar, hein?”. Entendam, nenhum nome passou pela nossa cabeça, somente o sexo passou por ela [e isso não quer dizer que essa mulher vai dar pra qualquer um, um mínimo de cérebro também é exigido nesses casos].
É por isso que, os lanchinhos das mulheres não duram muito tempo, gerando uma rotatividade desnecessária [piada de mau-gosto você também encontra aqui =)]. Com raras exceções, claro, se você tiver sorte de encontrar alguém que entenda e respeite isso.
Pequenos gestos são, às vezes, pequenos gestos. Apenas.
Uma conchinha pode ser só uma conchinha.
Um contato físico mais prolongado e carinhoso. Uma sobremesa confortável depois de uma refeição abundante. Um ato que “já que você está aí, por que não?”.
Portanto, homens e mulheres, não pensem demais sobre os seus lanchinhos. Uma vez que vocês o fizerem, revejam esse conceito, para vocês. A partir do momento em que nos importamos ou pensamos demais [pelo menos EU penso assim] já é mais do que suficiente para saber que a opinião da outra pessoa sobre o que você sente faz diferença e... então...
Homens, entendam, às vezes vocês são apenas lanchinhos. Com direito à sobremesa.
Com agradecimentos especiais ao Cafa, que inventou o tão adorado termo “lanchinho”.
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14 novembro, 2008
The next band I'll love
Desde que eu fiquei sabendo que o Amarante [ex-Los Hermanos] estava com uma nova banda, fiquei deveeeeeeeeeeeeeeeeeras empolgada. Amarante sempre foi o meu preferidinho.
Assim que eu fiquei sabendo que essa nova banda tinha como baterista o Moretti, achei que essa seria uma boa chance do baterista dos Strokes fazer algo decente.
Daí eles disponibilizaram três músicas na rede. No one's better sake repetiu over and over forever and for all no meu pc, mp3 player, pc da agência e por aí vai.
Depois eles disponibilizaram o álbum completo.
E agora eles lançam o primeiro clipe \o/
É a próxima banda que eu vou amar.
Gives me little joys.
Mistura de rock retrô com aquela brasilidade sem exageros do Amarante.
Segunda chance pro Moretti fazer algo melhor que Strokes =P
Assim que eu fiquei sabendo que essa nova banda tinha como baterista o Moretti, achei que essa seria uma boa chance do baterista dos Strokes fazer algo decente.
Daí eles disponibilizaram três músicas na rede. No one's better sake repetiu over and over forever and for all no meu pc, mp3 player, pc da agência e por aí vai.
Depois eles disponibilizaram o álbum completo.
E agora eles lançam o primeiro clipe \o/
É a próxima banda que eu vou amar.
Gives me little joys.
Mistura de rock retrô com aquela brasilidade sem exageros do Amarante.
Segunda chance pro Moretti fazer algo melhor que Strokes =P
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13 novembro, 2008
Sins to all
Final de semestre é sempre o mesmo esquema: blog abandonado.
E o pior é que eu estou deixando passar milhares de coisas sobre as quais queria falar...
Mas, só para não deixar passar isso.
Análise combinatória [é esse o nome mesmo?] dos Pecados Capitais.
Cometam todos, por favor!
Chupado daqui.
E o pior é que eu estou deixando passar milhares de coisas sobre as quais queria falar...
Mas, só para não deixar passar isso.
Análise combinatória [é esse o nome mesmo?] dos Pecados Capitais.
Cometam todos, por favor!
Chupado daqui.
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31 outubro, 2008
Blood, blood, blood...
Blood is all you nedd.
Aproveitando que hoje é Halloween [coisa mais clichê], finalmente vou falar de True Blood, a série que anda tirando meu sono e que me deixou "addicted in torrent".
Já entrego que, tirando alguns diálogos e situações patetas, a série é perfeita. Se tu não suporta diálogos e situaçãos meio patetas, desiste. Pára por aqui e nem lê o resto.
Para começar, a série trata de vampiros.
E vampiros, vocês sabem, são criaturas noturnas, pálidas, usam roupas escuras, mordem, alimentam-se de sangue e tu jamais os verá retratados dançando um funk. Resumindo: nhami. Isso faz deles minhas criaturas mitológicas preferidas.
Em segundo lugar, a mocinha.
Sookie é o nome da personagem principal. Uma mocinha bela e bondosa de uma cidadezinha do sul dos States que mora com a avó e o irmão taradinho. A tal garota é capaz de ler pensamentos, quando quer. Um belo dia a mocinha sem graça resolve soltar um "WTF? Cansei de todos vocês. Vão todos à merda. A vida é minha. Faço o que eu quero."
E então ela pega o vampiro.
I like the way you think!
O enredo.
A moral da história é que os vampiros resolveram sair do armário.
Eles estão tentando conviver com os humanos. Para tanto, os japas criaram um sangue sintético chamado "True Blood" com todas as propriedades necessárias para manter os mortos vivos. Tem político vampiro, um projeto de lei defendendo os direitos da classe e tudo o mais.
Só que a maioria das pessoas ainda possuem um certo preconceito sobre a classe que pode matar com uma mordida e convencer através do olhar. Crucifixos, água benta, alho e o caralhoaquatro são mitos, apenas mitos. Os vampiros não desaparecem tão rápido assim. Logo, a desconfiança sempre recai sobre eles, principalmente em cidades pequenas com mocinhas.
Claro que também existem aqueles vampiros que, de modo algum, sujeitam-se a viver entre humanos. Eles vivem em "ninhos" e são os malvadões.
Descobre-se que o sangue morto dos vampiros é capaz de dar vida a todas as células do corpo humano. Despertar sensações, melhorar desempenhos. Endurecer, endurecer, endurecer [got it?]. O sangue dos vampiros começa a ser traficado, é como um Ecstasy mais fodão, chama-se V.
As mulheres, claro, pagam o maior pau para as criaturas. Não são poucas as que freqüentam boates vampirescas na intenção de alimentar um dos branquelos.
A série não tem nada de cult, experimental, pseudo ou intelectual.
É entretenimento puro, mas com vampiros.
E isso já faz toda a diferença.
Ela está ainda na primeira temporada e passa na HBO.
Eu baixo pelo mininova.org
Aproveitando que hoje é Halloween [coisa mais clichê], finalmente vou falar de True Blood, a série que anda tirando meu sono e que me deixou "addicted in torrent".
Já entrego que, tirando alguns diálogos e situações patetas, a série é perfeita. Se tu não suporta diálogos e situaçãos meio patetas, desiste. Pára por aqui e nem lê o resto.
Para começar, a série trata de vampiros.
E vampiros, vocês sabem, são criaturas noturnas, pálidas, usam roupas escuras, mordem, alimentam-se de sangue e tu jamais os verá retratados dançando um funk. Resumindo: nhami. Isso faz deles minhas criaturas mitológicas preferidas.
Em segundo lugar, a mocinha.
Sookie é o nome da personagem principal. Uma mocinha bela e bondosa de uma cidadezinha do sul dos States que mora com a avó e o irmão taradinho. A tal garota é capaz de ler pensamentos, quando quer. Um belo dia a mocinha sem graça resolve soltar um "WTF? Cansei de todos vocês. Vão todos à merda. A vida é minha. Faço o que eu quero."
E então ela pega o vampiro.
I like the way you think!
O enredo.
A moral da história é que os vampiros resolveram sair do armário.
Eles estão tentando conviver com os humanos. Para tanto, os japas criaram um sangue sintético chamado "True Blood" com todas as propriedades necessárias para manter os mortos vivos. Tem político vampiro, um projeto de lei defendendo os direitos da classe e tudo o mais.
Só que a maioria das pessoas ainda possuem um certo preconceito sobre a classe que pode matar com uma mordida e convencer através do olhar. Crucifixos, água benta, alho e o caralhoaquatro são mitos, apenas mitos. Os vampiros não desaparecem tão rápido assim. Logo, a desconfiança sempre recai sobre eles, principalmente em cidades pequenas com mocinhas.
Claro que também existem aqueles vampiros que, de modo algum, sujeitam-se a viver entre humanos. Eles vivem em "ninhos" e são os malvadões.
Descobre-se que o sangue morto dos vampiros é capaz de dar vida a todas as células do corpo humano. Despertar sensações, melhorar desempenhos. Endurecer, endurecer, endurecer [got it?]. O sangue dos vampiros começa a ser traficado, é como um Ecstasy mais fodão, chama-se V.
As mulheres, claro, pagam o maior pau para as criaturas. Não são poucas as que freqüentam boates vampirescas na intenção de alimentar um dos branquelos.
A série não tem nada de cult, experimental, pseudo ou intelectual.
É entretenimento puro, mas com vampiros.
E isso já faz toda a diferença.
Ela está ainda na primeira temporada e passa na HBO.
Eu baixo pelo mininova.org
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Luci Cobalchini
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16:57
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28 outubro, 2008
What's inside your wallet?
What's inside your wallet? é um projeto de um dos grupos do curso de Planejamento Click!Planning.
A moral da história é fazer um banco de imagens/dados/histórias e descobrir/ver/analisar o que o conteúdo das carteiras fala sobre seus donos. Todo mundo pode postar [e deve!], basta ter uma conta no Yahoo.
Sobre os outros dois grupos da turma e seus respectivos projetos: um grupo vai fazer um documentário sobre os nightbikers e o outro vai fazer um grupo de discussão sobre sexo.
E sobre o Click!Planning: curso de Planejamento da Escola de Criação da ESPM, essa é a segunda turma do curso. Entre os professores temos o Giba [chefinho e Diretor de Planejamento da DCS], Ronaldo Pegoraro [coleguinha e planejador da DCS], Pedro Talhari [idem colchete anterior], Marcelo Lubisco [Diretor de Planejamento da DuploM], entre outros.
Vai fazer a tua foto!
Essa é a minha.
O que ela diz sobre mim?
A moral da história é fazer um banco de imagens/dados/histórias e descobrir/ver/analisar o que o conteúdo das carteiras fala sobre seus donos. Todo mundo pode postar [e deve!], basta ter uma conta no Yahoo.
Sobre os outros dois grupos da turma e seus respectivos projetos: um grupo vai fazer um documentário sobre os nightbikers e o outro vai fazer um grupo de discussão sobre sexo.
E sobre o Click!Planning: curso de Planejamento da Escola de Criação da ESPM, essa é a segunda turma do curso. Entre os professores temos o Giba [chefinho e Diretor de Planejamento da DCS], Ronaldo Pegoraro [coleguinha e planejador da DCS], Pedro Talhari [idem colchete anterior], Marcelo Lubisco [Diretor de Planejamento da DuploM], entre outros.
Vai fazer a tua foto!
Essa é a minha.
O que ela diz sobre mim?
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Luci Cobalchini
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11:24
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27 outubro, 2008
O DIA
Existem algumas coisas que me fazem sentir falta do jornalismo.
O dia 28 de outubro é uma delas.
No ano passado eu fiz uma matéria para o TV Cine sobre o Dia Internacional da Animação, que acontece todos os anos no dia... adivinha qual é o dia?
Por causa dessa matéria eu não conheci apenas o evento, mas também a Luciana Druzina [que, além de coordenar esse dia, também é a idealizadora e coordenadora do Granimado] e o José Maia [um dos grandes nomes da animação brasileira].
Tive quase que uma aula sobre animação. Passei todo o dia com eles mais me divertindo que trabalhando. Não precisa dizer que essa matéria consta entre as primeiras no ranking de “coisas legais que a Luci já fez na vida”.
[Wood e Stock]
Pois então, neste ano [se eu conseguir sair da agência em horário hábil] eu pretendo estar lá novamente prestigiando o evento, que é uma das idéias mais bacaninhas dos últimos tempos.
Sobre o Dia Internacional da Animação:
É uma mostra de curtas-metragens nacionais e internacionais de animação que acontece todo ano simultaneamente em 150 cidades brasileiras.
É organizado pela ABCA [Organização Brasileira de Cinema de Animação] e já está na quarta edição.
Por que dia 28 de outubro?
Esse foi o dia em que Emile Reynaud realizou a primeira projeção de imagens animadas no Museu Grevin, em Paris, lá no ano de 1892. Essa projeção foi à primeira exibição pública do mundo.
Que horas começa?
Às 19 horas e 30 minutos, simultaneamente, em 150 cidades brasileiras.
Em Porto Alegre vai ter um evento à parte, a Mostra Infantil, que começa às 15 horas, no Santander Cultural.
A programação completa de cada cidade participante você encontra aqui.
A qualidade das produções da mostra são absurdas.
As idéias são geniais.
As pessoas que aparecem por lá são empolgadas e interessadas em cinema de animação. Rende um papo posterior.
E ainda rola um coquetelzinho no fim.
Então, se tu não tem que trabalhar ou ir para a aula [e se tu for Fabicano isso não é desculpa], tira a bunda da cadeira e vai para lá. Vale a pena. Mesmo!
[O Reino Azul, O Natal do Burrinho, Treiler, Os Cobras]
PS: Quem quiser conhecer [ou rever] o trabalho do José Maia, nesse site tem 6 trabalhos dos quais ele participou.
O dia 28 de outubro é uma delas.
No ano passado eu fiz uma matéria para o TV Cine sobre o Dia Internacional da Animação, que acontece todos os anos no dia... adivinha qual é o dia?
Por causa dessa matéria eu não conheci apenas o evento, mas também a Luciana Druzina [que, além de coordenar esse dia, também é a idealizadora e coordenadora do Granimado] e o José Maia [um dos grandes nomes da animação brasileira].
Tive quase que uma aula sobre animação. Passei todo o dia com eles mais me divertindo que trabalhando. Não precisa dizer que essa matéria consta entre as primeiras no ranking de “coisas legais que a Luci já fez na vida”.
[Wood e Stock]
Pois então, neste ano [se eu conseguir sair da agência em horário hábil] eu pretendo estar lá novamente prestigiando o evento, que é uma das idéias mais bacaninhas dos últimos tempos.
Sobre o Dia Internacional da Animação:
É uma mostra de curtas-metragens nacionais e internacionais de animação que acontece todo ano simultaneamente em 150 cidades brasileiras.
É organizado pela ABCA [Organização Brasileira de Cinema de Animação] e já está na quarta edição.
Por que dia 28 de outubro?
Esse foi o dia em que Emile Reynaud realizou a primeira projeção de imagens animadas no Museu Grevin, em Paris, lá no ano de 1892. Essa projeção foi à primeira exibição pública do mundo.
Que horas começa?
Às 19 horas e 30 minutos, simultaneamente, em 150 cidades brasileiras.
Em Porto Alegre vai ter um evento à parte, a Mostra Infantil, que começa às 15 horas, no Santander Cultural.
A programação completa de cada cidade participante você encontra aqui.
A qualidade das produções da mostra são absurdas.
As idéias são geniais.
As pessoas que aparecem por lá são empolgadas e interessadas em cinema de animação. Rende um papo posterior.
E ainda rola um coquetelzinho no fim.
Então, se tu não tem que trabalhar ou ir para a aula [e se tu for Fabicano isso não é desculpa], tira a bunda da cadeira e vai para lá. Vale a pena. Mesmo!
[O Reino Azul, O Natal do Burrinho, Treiler, Os Cobras]
PS: Quem quiser conhecer [ou rever] o trabalho do José Maia, nesse site tem 6 trabalhos dos quais ele participou.
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Luci Cobalchini
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18:30
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cinema e vídeo
Semiótica e Semântica
Signo, ícone, índice, significado, discurso, blá, blá, blá.
Nah, eu só postei porque achei bacaninha.
Foi o Carlos, o carinha que trabalha com o Pinky lá na Escala, quem fez.
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Luci Cobalchini
às
11:04
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massa cinzenta
23 outubro, 2008
We are very stupid
E com grande orgulho [?!] eu informo que o Brasil finalmente ganhou algo para o qual foi indicado.
Siiiim, algo realmente grandioso!
Graças ao mérito de um ser humano muito mais "esperto" que Lindemberg, Eloá ou a polícia de Santo André.
Padre Adelir Antônio é o vencedor do Darwin Awards!. Ele obteve mais de 10 mil votos!
Parabéns!
Fico sempre muito orgulhosa por viver em um lugar cheio de idéias criativas como o Brasil.
Sobre o Darwin Awards: prêmio dedicado a pessoas que salvam o mundo de seus genes através de mortes bem idiotas, ou seja, pessoas que morrem em situações bem estúpidas.
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Luci Cobalchini
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15:12
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humor,
ode ao ridículo
20 outubro, 2008
Caixa, a teoria
Sabe qual é, para mim, o maior problema do jornalismo?
A falta de criatividade. É estar sempre dentro da caixa.
Há duas semanas eu fui em um curso que a planejadora Guega Rocha, da JWT, deu no Click!Planning. Nesse curso [que por sinal, foi fenomenal] ela dizia que o grande desafio do planejador era pensar e inovar dentro da caixa. Logo, um bom planejador é inovador mesmo estando delimitado pelos briefings, clientes, agências e mídias da vida. Primeiro impulso foi discordar, mas ela deu uma série de bons argumentos que se tornou impossível fazê-lo.
E daí? Estão ansiosos pela minha rendição? Querem que eu admita que publicidade e jornalismo étudoamesmamerda?
Não será hoje, sinto muito.
Eis que, depois de quase seis meses trabalhando só com publicidade, tendo como únicas atividades “jornalísticas” um blog afetado e uma entrevista literária com uma puta, eu, infelizmente, TIVE QUE entrar em contato com o jornalisticamente booooooooring jornalismo de novo.
E digo que a tal da caixa, que, de fato, existe em qualquer profissão, desse lado é bem mais apertada. E não é só uma caixa, são duas: a primeira é fechada pela empresa, já a segunda é fechada pelos vícios do próprio jornalismo, dos seus leads, dos stand-ups, sonoras e imagens.
Veja bem, na publicidade você precisa estar dentro da caixa, mas antes de fechar ou esgotar toda e qualquer “pessoalidade”, você já imprimiu uma série de opiniões e pensamentos. Você pegou a informação, pensou, observou, concluiu e então você fez um documento com tudo isso, utilizando informação, opinião e bom senso. Colocou na caixa. Se acaso algo não coube, você considerou, reconsiderou, tirou da caixa. Mas o importante é que foi registrado. E eu sempre fecho a caixa com um lacinho bem pessoal.
Já no jornalismo, você já começa retirando toda e qualquer pessoalidade, você já começou pensando como alguém que não pensa, pois, enfim, jornalista é imparcial, certo? Daí você foi lá e pegou a informação, pensou um pouco, mas bem pouco, porque logo veio o LEAD que te obrigou a construir uma historinha. Conclusão? Não mesmo, quem deve concluir é o leitor, que vai gastar 10 segundos lendo as 2 primeiras linhas, vai achar tão chato quanto a morte e vai absorver umas 3 palavras. Daí você vai lá e coloca dentro da caixa, mas a caixa é tão apertada que você ainda vai ter que modificar umas duas ou três frases para não ficar “tendencioso” [e eram justo aquelas 3 frases que imprimiam um pouco do seu “eu”].
Mas, acima de tudo, o jornalismo, para mim, é sem sal. Não oferece desafios, não me obriga a pensar, não me estimula a refletir. E, mesmo quando eu faço tudo isso por conta própria, a caixa me prende e sufoca, me obriga a ser medíocre.
E antes que alguém reclame, meu blog também é meu diário.
Me convida a desabafar. Sem caixas.
O gatinho nada tem a ver com o que eu escrevi. É só porque eu gosto de gatinhos.
A falta de criatividade. É estar sempre dentro da caixa.
Há duas semanas eu fui em um curso que a planejadora Guega Rocha, da JWT, deu no Click!Planning. Nesse curso [que por sinal, foi fenomenal] ela dizia que o grande desafio do planejador era pensar e inovar dentro da caixa. Logo, um bom planejador é inovador mesmo estando delimitado pelos briefings, clientes, agências e mídias da vida. Primeiro impulso foi discordar, mas ela deu uma série de bons argumentos que se tornou impossível fazê-lo.
E daí? Estão ansiosos pela minha rendição? Querem que eu admita que publicidade e jornalismo étudoamesmamerda?
Não será hoje, sinto muito.
Eis que, depois de quase seis meses trabalhando só com publicidade, tendo como únicas atividades “jornalísticas” um blog afetado e uma entrevista literária com uma puta, eu, infelizmente, TIVE QUE entrar em contato com o jornalisticamente booooooooring jornalismo de novo.
E digo que a tal da caixa, que, de fato, existe em qualquer profissão, desse lado é bem mais apertada. E não é só uma caixa, são duas: a primeira é fechada pela empresa, já a segunda é fechada pelos vícios do próprio jornalismo, dos seus leads, dos stand-ups, sonoras e imagens.
Veja bem, na publicidade você precisa estar dentro da caixa, mas antes de fechar ou esgotar toda e qualquer “pessoalidade”, você já imprimiu uma série de opiniões e pensamentos. Você pegou a informação, pensou, observou, concluiu e então você fez um documento com tudo isso, utilizando informação, opinião e bom senso. Colocou na caixa. Se acaso algo não coube, você considerou, reconsiderou, tirou da caixa. Mas o importante é que foi registrado. E eu sempre fecho a caixa com um lacinho bem pessoal.
Já no jornalismo, você já começa retirando toda e qualquer pessoalidade, você já começou pensando como alguém que não pensa, pois, enfim, jornalista é imparcial, certo? Daí você foi lá e pegou a informação, pensou um pouco, mas bem pouco, porque logo veio o LEAD que te obrigou a construir uma historinha. Conclusão? Não mesmo, quem deve concluir é o leitor, que vai gastar 10 segundos lendo as 2 primeiras linhas, vai achar tão chato quanto a morte e vai absorver umas 3 palavras. Daí você vai lá e coloca dentro da caixa, mas a caixa é tão apertada que você ainda vai ter que modificar umas duas ou três frases para não ficar “tendencioso” [e eram justo aquelas 3 frases que imprimiam um pouco do seu “eu”].
Mas, acima de tudo, o jornalismo, para mim, é sem sal. Não oferece desafios, não me obriga a pensar, não me estimula a refletir. E, mesmo quando eu faço tudo isso por conta própria, a caixa me prende e sufoca, me obriga a ser medíocre.
E antes que alguém reclame, meu blog também é meu diário.
Me convida a desabafar. Sem caixas.
O gatinho nada tem a ver com o que eu escrevi. É só porque eu gosto de gatinhos.
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Luci Cobalchini
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19:28
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17 outubro, 2008
Sparta!
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Luci Cobalchini
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21:11
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humor
15 outubro, 2008
Luxo no açougue
Baby Doll by Yves Saint Laurent
Pacotes de viagem ao espaço, Daslu, Tablet PC, perfumes Yves Saint Laurent, bolsas Louis Vuitton, banheiras de ouro, hotéis megalomaníacos de Dubai, entre outros, sempre estiveram bem distantes da minha realidade.
Até agora.
Não que eles façam parte da minha vida, materialmente falando, mas leio um pouquinho sobre eles todos os dias.
No início achava que, com toda essa história de boom da classe C, aumento do crédito e maior poder aquisitivo para todas as classes, esses produtos e marcas estavam sim mais acessíveis e, digamos, mais na mídia.
Mas daí veio a suposta crise [a dos States] e, embora nós, meros mortais, não nos preocupemos com ela, é impossível não deixar de notar que, todo santo dia, umas 10 matérias dos principais jornais do país estão relacionadas a ela.
E daí eu pensei, esse negócio de produtos premium e/ou luxuosos vai parar de aparecer tanto.
Um engano.
E então eu passei a acreditar que só estava em contato com tudo isso porque, enfim, eu preciso estar em contato com isso no trabalho. A Wish online faz parte dos meus feeds, por exemplo.
Mas ontem eu realmente cheguei à conclusão que não, não mesmo.
O luxo está virando carne de vaca.
Sim, pois existe até privada coberta com cristais Swarovsky. WTH? Brega, muito brega, mas considerada luxuosa. Enfim. Também acho as famosas bolsas Louis Vuitton brega bagarai, mas é luxuoso, é chique, é exclusivo, né?
Mas a razão de estar escrevendo esse texto veio de dois lançamentos que ocorreram nessa semana, de duas marcas bem conhecidas e conceituadas.
Primeiro aconteceu a inauguração da loja-conceito das Casas Bahia.
Reparem, Casas Bahia é e sempre foi classe C. Tempos atrás eu li que eles estavam investindo ainda mais nesse nicho mas agora acho que eles estão querendo mesmo atirar para todos os lados. E por que não? Isso não é uma crítica.
A proposta da loja é ser um espaço de lançamento de novos produtos e tecnologia.
Tem um espaço chamado life styles, com 3 apartamentos decorados por arquitetos. E TEM MAIS: um catálogo digital com opções de cores e modelos, para o cliente ficar brincando e fazendo suas combinações. Na área de informática, gadgets e consoles for free and for all, para experimentar!
A loja fica em Curitiba, em um shopping, mas até o final do ano abrirão mais duas, uma no Rio e outra em São Paulo.
Por outro lado veio a Revista Veja.
Essa nunca foi classe C no posicionamento, porém é referência nacional, a revista semanal mais lida e blá, blá, blá.
A partir do dia 19 de novembro irá circular, juntamente com a Veja São Paulo [que é o maior mercado de luxo brasileiro], a Veja São Paulo – Especial Luxo, com reportagens, curiosidades e guias de compras e serviços referentes ao consumo de alto-padrão.
E então? Luxo está virando mesmo carne de vaca?
Eu acho que sim. Não é só porque eu trabalho com tendências ou porque eu leio um pouco de tudo todo o dia. O luxo [ou a exclusividade, se preferir] está ficando cada vez menos exclusivo.
E isso não acontece pela mudança de preços. Quando um produto se populariza, ele é comprado em 40 vezes no cartão até que ele vai ficando, gradualmente, mais barato. Avanços tecnológicos e o escambau também contribuem. Mas isso, até então, não acontecia com o que era considerado luxo.
Se é tendência, deixa de ser tendência quando se estabelece. E daí vira moda.
E moda, mesmo quando não é acessível, é copiada, transformada, como aconteceu com as Casas Bahia e a sua loja-conceito.
Se o luxo prima pela individualização, me desculpem, mas quando a maior revista do país resolve lançar uma edição especial-luxo para o maior mercado do Brasil, deixa de ser exclusivo.
Luxo, em breve no açougue mais perto de você.
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Luci Cobalchini
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23:32
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08 outubro, 2008
Don't you know, blue eyes?
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Luci Cobalchini
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07 outubro, 2008
The revolution inside
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Luci Cobalchini
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