Na época (julho de 2008) o filme Batman – The Dark Knight tinha acabado de estrear nos cinemas e eu estava com uma frase do Coringa na cabeça: “I am na agent of chaos”. E eu queria ser um pouco como ele, uma agente do caos. Eu não queria ficar parada, eu queria dar minhas ideias, falar besteira de vez em quando, eu queria pensar, sugerir coisas diferentes, não só como futura planejadora, mas como pessoa.
E do pouco que eu já tinha ouvido falar sobre Planejamento naquele mês - a função de repensar conceitos e estratégias, provocar e jamais deixar de perguntar - eu construí essa visão ingênua do que era Planejamento para mim até aquele ponto: ser um agente do caos.
Tempos depois este texto foi postado no blog Estalo e aquela minha idéia não pareceu mais tão ingênua.
E desse post eu extrai alguns trechos e fiz essa apresentação tosquinha, imprimi e colei na parede, bem na minha frente, para não esquecer.
Mesmo agora, quase dois anos depois, acho que aquela minha relação ingênua foi o melhor insight que eu já tive como planejadora. E eu ainda acredito nisso, não quero deixar de ser o Coringa. Não precisamos ser tão sérios.
Tempos depois este texto foi postado no blog Estalo e aquela minha idéia não pareceu mais tão ingênua.
E desse post eu extrai alguns trechos e fiz essa apresentação tosquinha, imprimi e colei na parede, bem na minha frente, para não esquecer.
Joker
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Mesmo agora, quase dois anos depois, acho que aquela minha relação ingênua foi o melhor insight que eu já tive como planejadora. E eu ainda acredito nisso, não quero deixar de ser o Coringa. Não precisamos ser tão sérios.
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