Como diz minha sabia [apesar de iletrada] mãe:
"Cada povo tem o governante que merece".
No Link, do Estadão, tem um dos melhores textos a respeito:
"Subcelebridades brasileiras acham que sabem fazer política via twitter".
E então? Agora que o Brasil conseguiu colocar #forasarney no Trending Topics ele vai ser deposto? Não? Mas não era só ficar na frente do computador teclando e teclando #forasarney que ele ia embora?
E a Globo vai noticiar? Não? Mas não estava no Trending Topics? Se eles noticiaram o #chupa por que não vão noticiar o #forasarney?
É, é bem mais fácil teclar do que pensar a respeito.
Por isso que é preciso mandar.
#prontofalei.
30 junho, 2009
O dia em que o Brasil passou vergonha no Twitter
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Luci Cobalchini
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15:04
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29 junho, 2009
A arte de fumar
Brian M. Viveros é um ilustrador conhecido pelos seus desenhos fetichistas de mulheres fumantes. Ele abusa de cores quentes, de olhares e poses dramáticas, e até inclui mutilações de uma forma bem erótica nos seus trabalhos.
Lembrou Almodóvar.
O cara ficou mundialmente conhecido em 2004, quando foi finalista do Prêmio Erotic Award, no Reino Unido. Também tem trabalhos e participações em vídeo.
Dá para [tentar] conhecer o restante do trabalho dele no site oficial (que é meio capenga e confuso).
Lembrou Almodóvar.
O cara ficou mundialmente conhecido em 2004, quando foi finalista do Prêmio Erotic Award, no Reino Unido. Também tem trabalhos e participações em vídeo.
Dá para [tentar] conhecer o restante do trabalho dele no site oficial (que é meio capenga e confuso).
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Luci Cobalchini
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21:09
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21 junho, 2009
When I'm 25
Enquanto aqui no Brasil estamos vendo as tendências que os estilistas do Fashion Rio e da SPFW apontam para o próximo verão, os grandes portais de moda e de tendências já estão pensando em 2011. E não só em 2011, mas no inverno de 2011.
Na última quarta-feira o WGSN – canal pago com tendências de moda, arte, cultura, varejo, entre outros – deu uma palestra em São Paulo contando o que eles esperam para para os próximos dois anos.
Sue Evans, a diretora de tendências do portal, apontou uma macro tendência: a conexão. E a conexão da qual ela fala são as mídias sociais com as quais convivemos diariamente: twitter, blog, facebook, flickr, youtube...
É a informação instantânea que consumimos diariamente. Os canais de “voz” que alastram o que acontece na intimidade, nas ruas distantes e nas mais diferentes tribos.
Mas não parou por aqui. Dentro dessa macro-tendência foram identificados três movimentos distintos: o emotivo, o inventivo e o usável.
Emotivo
É isso que vamos chamar de luxo no inverno de 2011. São as roupas cujo valor está associado à memória. Roupas feitas a mão, edições limitadas, peças autorais, roupas herdadas, entre outros.
Inventivo
Essa micro-tendência é simplesmente a intensificação do DYI (do it yourself), que já vem aparecendo há alguns anos. E aqui vale tudo, é só usar a imaginação e fazer sua peça única.
Usável
Envolve a praticidade e o benefício de uma roupa. Também envolve reciclagem do que não é mais usado e retomada de coleções antigas como a grife Balenciaga já está fazendo com a Balenciaga.Edition, uma coleção retirada dos arquivos da marca.
O que dá para concluir de tudo isso?
Que a moda está ficando mais dinânima, eu diria que até mais humana, uma vez que o consumidor final é peça chave dessas criações. E podemos perceber que a moda não é mais uma via de mão única: a rua influencia as passarelas e isso, claro, só é possível graças às conexões formadas ao redor do mundo.
UPDATE do post anterior: a coleção da Evans assinada pela Beth Ditto já foi lançada. Para conferir é só ir aqui.
Na última quarta-feira o WGSN – canal pago com tendências de moda, arte, cultura, varejo, entre outros – deu uma palestra em São Paulo contando o que eles esperam para para os próximos dois anos.
Sue Evans, a diretora de tendências do portal, apontou uma macro tendência: a conexão. E a conexão da qual ela fala são as mídias sociais com as quais convivemos diariamente: twitter, blog, facebook, flickr, youtube...
É a informação instantânea que consumimos diariamente. Os canais de “voz” que alastram o que acontece na intimidade, nas ruas distantes e nas mais diferentes tribos.
Mas não parou por aqui. Dentro dessa macro-tendência foram identificados três movimentos distintos: o emotivo, o inventivo e o usável.
Emotivo
É isso que vamos chamar de luxo no inverno de 2011. São as roupas cujo valor está associado à memória. Roupas feitas a mão, edições limitadas, peças autorais, roupas herdadas, entre outros.
Inventivo
Essa micro-tendência é simplesmente a intensificação do DYI (do it yourself), que já vem aparecendo há alguns anos. E aqui vale tudo, é só usar a imaginação e fazer sua peça única.
Usável
Envolve a praticidade e o benefício de uma roupa. Também envolve reciclagem do que não é mais usado e retomada de coleções antigas como a grife Balenciaga já está fazendo com a Balenciaga.Edition, uma coleção retirada dos arquivos da marca.
O que dá para concluir de tudo isso?
Que a moda está ficando mais dinânima, eu diria que até mais humana, uma vez que o consumidor final é peça chave dessas criações. E podemos perceber que a moda não é mais uma via de mão única: a rua influencia as passarelas e isso, claro, só é possível graças às conexões formadas ao redor do mundo.
UPDATE do post anterior: a coleção da Evans assinada pela Beth Ditto já foi lançada. Para conferir é só ir aqui.
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19 junho, 2009
Beth Ditto on the rocks
Eu adoro a Beth Ditto.
Ela usa roupa justa, ela berra, ela aparece nua em capa de revista. Ela faz tudo que tem vontade. Mas eu sempre achei que a entrada dela no mundo da moda teria uma certa resistência porque, apesar dela sempre se vestir super bem, ela é gorda, e bom... não preciso mais explicar.
Mas parece que ela está mudando isso tudo.
Lá no início do ano ela anunciou que assinaria uma linha de roupas para gordinhas da marca inglesa Evans. Essa coleção deve ser lançada em breve.
Depois ela foi capa da primeira Love Magazine, nova publicação de Katie Grant (ex Pop), onde apareceu nua. E isso já foi suficiente para ser assunto o ano inteiro.
Virou boneca nas mãos do estúdio Superdoll Collectables London, xingou a Lily Allen, foi capa da revista OUT, da Dazed & Confused, virou queridinha dos principais estilistas do mundo.... E os milhares de blogs de moda que eu acompanho falam a mesma coisa sobre o videoclipe de Heavy Cross: imperdível.
A Vogue desse mês, inclusive, chama ela de... DIVA (desde Botero, mas OK).
Acho que ela já convenceu, né?
O álbum novo do The Gossip já está na internet e dá para ouvir ele aqui.
Ela usa roupa justa, ela berra, ela aparece nua em capa de revista. Ela faz tudo que tem vontade. Mas eu sempre achei que a entrada dela no mundo da moda teria uma certa resistência porque, apesar dela sempre se vestir super bem, ela é gorda, e bom... não preciso mais explicar.
Mas parece que ela está mudando isso tudo.
Lá no início do ano ela anunciou que assinaria uma linha de roupas para gordinhas da marca inglesa Evans. Essa coleção deve ser lançada em breve.
Depois ela foi capa da primeira Love Magazine, nova publicação de Katie Grant (ex Pop), onde apareceu nua. E isso já foi suficiente para ser assunto o ano inteiro.
Virou boneca nas mãos do estúdio Superdoll Collectables London, xingou a Lily Allen, foi capa da revista OUT, da Dazed & Confused, virou queridinha dos principais estilistas do mundo.... E os milhares de blogs de moda que eu acompanho falam a mesma coisa sobre o videoclipe de Heavy Cross: imperdível.
A Vogue desse mês, inclusive, chama ela de... DIVA (desde Botero, mas OK).
Acho que ela já convenceu, né?
O álbum novo do The Gossip já está na internet e dá para ouvir ele aqui.
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Luci Cobalchini
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13 junho, 2009
This is RIP - a Remix Manifesto
Outro post que vai para a categoria "faz tempo que eu queria postar mas só me mexi agora".
RIP é um documentário idealizado por Brett Gaylor, ativista e fundador do site Open Source Cinema, e trata da cultura do remix, do mashup, copyright e liberdade de expressão. O enredo do documentário foca no Girl Talk, músico que faz mashups e já está bem famoso longe daqui. Mas também tem o Lawrence Lessig, criador da licença Creative Commons, a arte open source do Brasil, o ex-ministro Gilberto Gil e muitos outros.
Vale a pena para entender melhor como funciona o mercado da música, quanto dinheiro movimenta e o ponto em que estamos na cultura mashable. Contra ou a favor, não interessa, this is a must see movie.
Obviamente o filme está disponível para download no site oficial e, ainda, os caras disponibilizaram o filme no site opensourcecinema.org pra quem quiser fazer seu próprio remix.
"If this is a crime then we have a whole generation of criminals"
RIP é um documentário idealizado por Brett Gaylor, ativista e fundador do site Open Source Cinema, e trata da cultura do remix, do mashup, copyright e liberdade de expressão. O enredo do documentário foca no Girl Talk, músico que faz mashups e já está bem famoso longe daqui. Mas também tem o Lawrence Lessig, criador da licença Creative Commons, a arte open source do Brasil, o ex-ministro Gilberto Gil e muitos outros.
Vale a pena para entender melhor como funciona o mercado da música, quanto dinheiro movimenta e o ponto em que estamos na cultura mashable. Contra ou a favor, não interessa, this is a must see movie.
Obviamente o filme está disponível para download no site oficial e, ainda, os caras disponibilizaram o filme no site opensourcecinema.org pra quem quiser fazer seu próprio remix.
"If this is a crime then we have a whole generation of criminals"
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Luci Cobalchini
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10 junho, 2009
I shot myself
Faz tempo que eu quero falar sobre esse projeto aqui.
I Shot Myself [ISM] é um projeto que pegou um ponto da inclusão digital e fez algo decente. Sabe como todos nós estamos cansados de ver "auto-fotografias" [essa expressão existe?] pelo orkut e demais redes sociais? Pois então, eles pegaram esse comportamento das pessoas na internet, juntaram a necessidade por 15 minutos de fama e a nudez.
E o projeto é assim, bem simples. Fotos de pessoas nuas tiradas por elas mesmas. Com imperfeições, falta de jeito, diferenças culturais e muita, mas muita beleza. Bem melhor que uma Playboy.
Eles mesmos perguntam-se se isso é arte.
E eles mesmos respondem, mas eu não vou traduzir: "It gets more visitors than the Guggenheim and has more original portraits than the Louvre. Is it crude? That depends on what you do with it. Is it culturally valuable? That's not for us to decide."
I Shot Myself [ISM] é um projeto que pegou um ponto da inclusão digital e fez algo decente. Sabe como todos nós estamos cansados de ver "auto-fotografias" [essa expressão existe?] pelo orkut e demais redes sociais? Pois então, eles pegaram esse comportamento das pessoas na internet, juntaram a necessidade por 15 minutos de fama e a nudez.
E o projeto é assim, bem simples. Fotos de pessoas nuas tiradas por elas mesmas. Com imperfeições, falta de jeito, diferenças culturais e muita, mas muita beleza. Bem melhor que uma Playboy.
Eles mesmos perguntam-se se isso é arte.
E eles mesmos respondem, mas eu não vou traduzir: "It gets more visitors than the Guggenheim and has more original portraits than the Louvre. Is it crude? That depends on what you do with it. Is it culturally valuable? That's not for us to decide."
O site é pago, mas oferece um free tour aos interessados.
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Luci Cobalchini
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O sexo das esferográficas
É assim:
O vídeo foi feito por esse tal de Alvaro C, que foi meio tosquinho e não colocou nada de informação no profile dele. De qualquer forma, é daquela série de coisas tão originais e geniais que tu te sente uma anta por não ter pensado nisso antes.
Vi aqui.
Dica, vale a pena ver o outro vídeo lá no profile do cara.
O vídeo foi feito por esse tal de Alvaro C, que foi meio tosquinho e não colocou nada de informação no profile dele. De qualquer forma, é daquela série de coisas tão originais e geniais que tu te sente uma anta por não ter pensado nisso antes.
Vi aqui.
Dica, vale a pena ver o outro vídeo lá no profile do cara.
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07 junho, 2009
Little Boots is Ready for the Floor
Quer ver uma coisa linda?
Apresento Little Boots.
Little Boots é o pseudônimo de Victoria Hesketh, britânica, 25 anos, cantora de eletropop. Seu primeiro álbum vai ser lançado amanhã, dia 8 de junho, mas já dá para conferir muitas coisas no myspace da moça.
Mas o que ela faz além de ser linda, ter uma voz maravilhosa e um estilo único?
Ela faz uma versão de Ready for the Floor, do Hot Chip. Com um tenori-on.
Apaixonei.
[fiquei sabendo pelo papelpop]
Apresento Little Boots.
Little Boots é o pseudônimo de Victoria Hesketh, britânica, 25 anos, cantora de eletropop. Seu primeiro álbum vai ser lançado amanhã, dia 8 de junho, mas já dá para conferir muitas coisas no myspace da moça.
Mas o que ela faz além de ser linda, ter uma voz maravilhosa e um estilo único?
Ela faz uma versão de Ready for the Floor, do Hot Chip. Com um tenori-on.
Apaixonei.
[fiquei sabendo pelo papelpop]
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Luci Cobalchini
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22:20
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Éden
Fotógrafos que valem e pena: Denis Rouvre.
Conheci ele hoje, através desse post sobre o trabalho intitulado Éden, e já fui fuçar no site oficial.
Éden na íntegra dá para encontrar aqui (em work, é o primeiro).
Algumas fotos do melhor ensaio, na minha humilde opinião.
BTW, sigo em busca daquele vermelho no cabelo.
Conheci ele hoje, através desse post sobre o trabalho intitulado Éden, e já fui fuçar no site oficial.
Éden na íntegra dá para encontrar aqui (em work, é o primeiro).
Algumas fotos do melhor ensaio, na minha humilde opinião.
BTW, sigo em busca daquele vermelho no cabelo.
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Luci Cobalchini
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06 junho, 2009
Matt & Kim
"Let's make some fucking regrets"
(Kim from Matt & Kim, June 5th, Long Play, Porto Alegre)
Interessante que, a princípio, a banda que mais me atraia para o Coca-Cola PARC ontem não era Matt & Kim, mas sim Copacabana Club. A surpresa foi descobrir que, além de um som muito bom para uma banda que vai ao palco apenas com um tecladista e uma baterista, Matt & Kim tem algo que realmente faz um show valer a pena: interação com o público.
E não é porque eles deram um tempo antes do show aí do ladinho tomando uma ceva, ou porque a Kim se jogou na platéia, nem porque ela desceu para dançar com a mesma platéia e muito menos porque ela abraçou todo mundo depois do show. É um pouquinho de tudo isso mais aqueles sorrisos de orelha a orelha enquanto eles tocavam. Pode ser que isso seja a surpresa de saber que a banda tem fãs num lugar remoto da América Latina, fãs que sabem as letras das músicas, que se aglomeram na frente do palco e que imploram por mais uma.
E se for isso, tudo bem. Vi e amei. E esse tipo de carisma foi o que faltou no Copacabana Club, afinal, diferente de Matt & Kim, eles não perceberam que são poucas as bandas iniciantes que podem se dar ao luxo de se acharem melhor que o público. Teatro demais e show de menos.
Se o Matt e a Kim vão sair daqui sem arrependimentos eu não sei.
Mas eu voltei para casa com a sensação de ter feito o melhor investimento da minha vida.
(Kim from Matt & Kim, June 5th, Long Play, Porto Alegre)
Interessante que, a princípio, a banda que mais me atraia para o Coca-Cola PARC ontem não era Matt & Kim, mas sim Copacabana Club. A surpresa foi descobrir que, além de um som muito bom para uma banda que vai ao palco apenas com um tecladista e uma baterista, Matt & Kim tem algo que realmente faz um show valer a pena: interação com o público.
E não é porque eles deram um tempo antes do show aí do ladinho tomando uma ceva, ou porque a Kim se jogou na platéia, nem porque ela desceu para dançar com a mesma platéia e muito menos porque ela abraçou todo mundo depois do show. É um pouquinho de tudo isso mais aqueles sorrisos de orelha a orelha enquanto eles tocavam. Pode ser que isso seja a surpresa de saber que a banda tem fãs num lugar remoto da América Latina, fãs que sabem as letras das músicas, que se aglomeram na frente do palco e que imploram por mais uma.
E se for isso, tudo bem. Vi e amei. E esse tipo de carisma foi o que faltou no Copacabana Club, afinal, diferente de Matt & Kim, eles não perceberam que são poucas as bandas iniciantes que podem se dar ao luxo de se acharem melhor que o público. Teatro demais e show de menos.
Se o Matt e a Kim vão sair daqui sem arrependimentos eu não sei.
Mas eu voltei para casa com a sensação de ter feito o melhor investimento da minha vida.
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02 junho, 2009
I'm in love with a zombie
O Ronaldo descobriu e levou para o trabalho hoje um seriado que só pelo plot eu já tinha certeza de que iria amar.
Imaginem a Inglaterra.
E lá está rolando o Big Brother, o mesmo daqui, com um monte de gente bizarra isolada do mundo em uma casa (torci para a Priscila btw, e sim, assisto). Do lado de fora, uma invasão de zumbis. Tinha como dar errado? Não. O nome disso? Dead Set.
O primeiro episódio mostra (e isso não é spoiler porque é um tanto óbvio) um paredão do reality show. Nesse mesmo momento, no pano de fundo da trama, vemos a infestação de zumbis desde as áreas mais remotas até as instalações do Channel 4, canal que além de transmitir o BB naquele país é também o produtor da série em questão. Uma curiosidade, inclusive, é que a apresentadora do programa real interpreta ela mesma em Dead Set. Concluindo, os que estão confinados dentro da casa são os únicos sobreviventes e eu não vejo a hora de saber o que vai acontecer nos próximos episódios.
Mas o seriado é especialmente PERFEITO para quem gosta MUITO de filmes de zumbis. Com direito às cenas mais realistas [considerando o gênero] que eu vi ultimamente. Vísceras, sangue, desmembramento, gritos, sangue, sangue, sangue e váááááários pulos do sofá.
Dead Set, até onde sei, é uma mini-série de apenas 5 episódios e não tem previsão de continuação. Encontre no torrent mais perto de você.
Vou ficar devendo o trailer porque ele foi "desativado mediante solicitação", mas fiquem com o viral:
Imaginem a Inglaterra.
E lá está rolando o Big Brother, o mesmo daqui, com um monte de gente bizarra isolada do mundo em uma casa (torci para a Priscila btw, e sim, assisto). Do lado de fora, uma invasão de zumbis. Tinha como dar errado? Não. O nome disso? Dead Set.
O primeiro episódio mostra (e isso não é spoiler porque é um tanto óbvio) um paredão do reality show. Nesse mesmo momento, no pano de fundo da trama, vemos a infestação de zumbis desde as áreas mais remotas até as instalações do Channel 4, canal que além de transmitir o BB naquele país é também o produtor da série em questão. Uma curiosidade, inclusive, é que a apresentadora do programa real interpreta ela mesma em Dead Set. Concluindo, os que estão confinados dentro da casa são os únicos sobreviventes e eu não vejo a hora de saber o que vai acontecer nos próximos episódios.
Mas o seriado é especialmente PERFEITO para quem gosta MUITO de filmes de zumbis. Com direito às cenas mais realistas [considerando o gênero] que eu vi ultimamente. Vísceras, sangue, desmembramento, gritos, sangue, sangue, sangue e váááááários pulos do sofá.
Dead Set, até onde sei, é uma mini-série de apenas 5 episódios e não tem previsão de continuação. Encontre no torrent mais perto de você.
Vou ficar devendo o trailer porque ele foi "desativado mediante solicitação", mas fiquem com o viral:
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Luci Cobalchini
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