04 março, 2009

Polaroid




Sou apaixonada por polaroids.
Sempre quis sacar minha câmera, tirar uma foto bem significativa de algum momento especial, sacudir e escrever uma declaração em meias palavras naquele espacinho em branco tão característico.

Esse tipo de fotografia consegue ter ainda mais vida que as películas.

As películas pelas quais eu também sou apaixonada.


(Água, corante, margaridas e a luz entrando pela janela da sala)

Podem me chamar de saudosista. E eu confesso, gosto da praticidade das câmeras digitais. Mas não existe sensação igual a calcular obturador, diafragma, distância focal para depois entrar em uma sala escura, revelar o filme e ampliar a foto. A manipulação de fotos foi uma das melhores [e poucas] vantagens que a FABICO tem em relação a outras universidades.

Eu ainda tenho a minha câmera analógica. Infelizmente eu não tenho o tempo para sair fotografando Porto Alegre com ela.

Mas o que eu queria mesmo [MESMO] era uma Polaroid. Até encontrei algumas para vender no Mercado Livre, bem baratas, por sinal, mas não sei se a função papel/fonte/manutenção é complicada [alguém sabe?].

O que me livrou da frustração completa e temporária foi o Polaroid Project.
Descobri isso em um post no Petiscos, baixei o programa e fiz milhares de fotinhos.

E é tudo super simples: depois de instalar o programa, é só arrastar os JPGs até o ícone criado e a foto começa a ser "revelada". É ao gosto do freguês, quanto mais tempo deixar, mais clara vai ficando. E como diz lá no post "e o mais legal é que você transforma o arquivo num JPG e pode imprimir e criar seus murais de Polaroid onde quiser".

VICIEI. VICIEI. VICIEI.

Mas ainda gostaria muito de uma câmera, tá?
Se alguém quiser me dar de presente =)

Dêem uma conferida na brincadeira.





Nenhum comentário:

Postar um comentário