30 abril, 2008
PARE!
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Luci Cobalchini
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22 abril, 2008
ALTOS NÍVEIS DE NERDICE
enfim...
What D&D Character Am I?
You Are A:
Neutral Evil Human Sorcerer (3rd Level)
Ability Scores:
Strength- 11
Dexterity- 14
Constitution- 10
Intelligence- 16
Wisdom- 12
Charisma- 13
Alignment:
Neutral Evil- A neutral evil villain does whatever he can get away with. He is out for himself, pure and simple. He sheds no tears for those he kills, whether for profit, sport, or convenience. He has no love of order and holds no illusion that following laws, traditions, or codes would make him any better or more noble. On the other hand, he doesn't have the restless nature or love of conflict that a chaotic evil villain has. Some neutral evil villains hold up evil as an ideal, committing evil for its own sake. Most often, such villains are devoted to evil deities or secret societies. Neutral evil is the best alignment you can be because you can advance yourself without regard for others. However, neutral evil can be a dangerous alignment because it represents pure evil without honor and without variation.
Race:
Humans are the most adaptable of the common races. Short generations and a penchant for migration and conquest have made them physically diverse as well. Humans are often unorthodox in their dress, sporting unusual hairstyles, fanciful clothes, tattoos, and the like.
Class:
Sorcerers- Sorcerers are arcane spellcasters who manipulate magic energy with imagination and talent rather than studious discipline. They have no books, no mentors, no theories just raw power that they direct at will. Sorcerers know fewer spells than wizards do and acquire them more slowly, but they can cast individual spells more often and have no need to prepare their incantations ahead of time. Also unlike wizards, sorcerers cannot specialize in a school of magic. Since sorcerers gain their powers without undergoing the years of rigorous study that wizards go through, they have more time to learn fighting skills and are proficient with simple weapons. Charisma is very important for sorcerers; the higher their value in this ability, the higher the spell level they can cast.
What D&D Character Am I?
You Are A:
Neutral Evil Human Sorcerer (3rd Level)
Ability Scores:
Strength- 11
Dexterity- 14
Constitution- 10
Intelligence- 16
Wisdom- 12
Charisma- 13
Alignment:
Neutral Evil- A neutral evil villain does whatever he can get away with. He is out for himself, pure and simple. He sheds no tears for those he kills, whether for profit, sport, or convenience. He has no love of order and holds no illusion that following laws, traditions, or codes would make him any better or more noble. On the other hand, he doesn't have the restless nature or love of conflict that a chaotic evil villain has. Some neutral evil villains hold up evil as an ideal, committing evil for its own sake. Most often, such villains are devoted to evil deities or secret societies. Neutral evil is the best alignment you can be because you can advance yourself without regard for others. However, neutral evil can be a dangerous alignment because it represents pure evil without honor and without variation.
Race:
Humans are the most adaptable of the common races. Short generations and a penchant for migration and conquest have made them physically diverse as well. Humans are often unorthodox in their dress, sporting unusual hairstyles, fanciful clothes, tattoos, and the like.
Class:
Sorcerers- Sorcerers are arcane spellcasters who manipulate magic energy with imagination and talent rather than studious discipline. They have no books, no mentors, no theories just raw power that they direct at will. Sorcerers know fewer spells than wizards do and acquire them more slowly, but they can cast individual spells more often and have no need to prepare their incantations ahead of time. Also unlike wizards, sorcerers cannot specialize in a school of magic. Since sorcerers gain their powers without undergoing the years of rigorous study that wizards go through, they have more time to learn fighting skills and are proficient with simple weapons. Charisma is very important for sorcerers; the higher their value in this ability, the higher the spell level they can cast.
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Luci Cobalchini
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nerdice
09 abril, 2008
ENTRE A BELEZA E O GROTESCO
Pessoal gostou e está pedindo, então vou postar novamente a matéria do Queer Fiction que foi publicada na 3X4. E uma das fotos que não entrou na matéria.
Enjoy!
ENTRE A BELEZA E O GROTESCO
O comportamento estético e o anarquismo erótico do projeto Queer Fiction
“A sexualidade, qualificada de imunda, de bestial, é mesmo o que mais se opõe à redução do homem à coisa...” (Bataille em O Erotismo)
A sexualidade humana é desconcertante, nunca conseguimos examiná-la, olhá-la, sentí-la sem uma certa inquietação, principalmente quando as manifestações sexuais fogem dos padrões convencionais. As formas alternativas de expressão do erótico, que escapam da indústria cultural pornográfica, são vistas com um misto de curiosidade e repugnância, em uma constante alternância entre o belo e o grotesco. O pervertido é visto como fantasma, como patologia, da sociedade comtemporânea.
“... o que se retira é justamente o fantasma, o conjunto de significâncias e subjetivações. A psicanálise faz o contrário: ela traduz tudo em fantasmas, comercializa tudo em fantasmas, preserva o fantasma e perde o real no mais alto grau...” (Deleuze e Guattari em Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia – Volume 3)
A sociedade, de modo geral, é hipócrita, julgando nosso caráter pelo que fazemos em nossa vida privada, em nossa interioridade, pela nossa sexualidade. Escritores como Georges Bataille, Gilles Deleuze e Michel Foucault já propuseram uma nova visão da sexualidade, uma sexualidade como posicionamento político, que é intrínseca e faz parte de nossa animalidade, possuindo uma violência natural que é interditada pelas regras e padrões do mundo do trabalho, da psicanálise e da religião.
“... em oposição ao trabalho, a atividade sexual é uma violência que, enquanto impulso imediato, poderia perturbar o trabalho: uma coletividade laboriosa, no momento do trabalho, não pode ficar à sua mercê.” (Bataille em O Erotismo)
Mostraremos uma forma de reavaliar os conceitos que determinam o que é ou não belo, vamos romper com o significado, transgredir os tabus, ir além da expressão erótica dominante, livrar-se do horror a determinadas formas do uso do corpo. O belo, aqui, transcende as categorias estéticas convencionais mostrando um projeto visual que subverte as formas de uso do corpo: o Queer Fiction.
“O interdito e a transgressão respondem a esses dois movimentos contraditórios: o interdito intimida, mas a fascinação introduz a transgressão...” (Bataille em O Erotismo)
“Assim, ele oscila entre dois pólos: de um lado, as superfícies de estratificação sobre as quais ele é rebaixado e submetido ao juízo e, por outro lado, o plano da consistência no qual ele se desenrola e se abre à experimentação.” (Deleuze e Guattari em Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia – Volume 3)
O TERMO “QUEER”
O termo está relacionado com toda modalidade de sexualidade que escapa do convencional, não se restringindo somente ao homossexualismo, como muitos acreditam. Queer é uma forma de experiência radical da sexualidade, que não depende e não reivindica a tolerância e aceitação dos "normais". Ele pode ser utilizado para classificar toda e qualquer manifestação erótica que não se encaixa no padrão domintante – o heterossexual. A idéia principal é romper com qualquer identidade sexual fixa.
“O erotismo é na consciência do homem aquilo que põe nele o ser em questão.” (Bataille em O Erotismo)
QUEER FICTION
Queer Fiction é um projeto que existe há cerca de cinco anos e foi formado por um grupo de pessoas com afinidades quanto à temática queer, que procuravam dar visibilidade a todas as manifestações eróticas que não encontram espaço na representação convencional do desejo e da sexualidade. Havia uma lacuna no campo estético do erótico e o grupo surgiu com a intenção de preenchê-la.
“O erotismo é, de forma geral, infração à regra dos interditos: é uma atividade humana(...) O sentido último do erotismo é a fusão, a supressão do limite.” (Bataille em O Erotismo)
O suporte escolhido para construir esse tipo de narrativa combativa foi a fotografia e o audiovisual. No início o trabalho restringia-se apenas à fotografia, neste ano o grupo fez seu primeiro trabalho em vídeo e em outubro finalizaram o terceiro, Filthy, sem abandonar as produções fotográficas. Os dois primeiros vídeos foram concebidos a partir de uma linguagem experimental, o primeiro enfocando o tema do sadomasoquismo e da dominação, e o segundo a relação entre a experiência erótica e a religião, com inspiração na obra de Bataille. Existem mais três projetos em fase de produção.
O Queer Fiction já realizou exposições em São Paulo, especialmente junto ao Projeto Luxúria – festa com performances eróticas, de temática fetichista, organizada pelo estilista Heitor Werneck – e também em Santa Catarina, Rio de Janeiro e Santa Maria. Em Porto Alegre, costumam realizar intervenções e exposições junto à festa Lasciva, no Club Neo. As produções são sempre realizadas e assinadas pelo grupo, são coletivas.
O trabalho não restringe-se apenas ao plano estético. As plataformas visuais – fotografia e vídeo – não são um fim, mas sim o meio pelo qual eles buscam posicionar-se. Não é simplesmente arte visual, mas sim conceito. Através da estética o grupo busca propôr uma reflexão que se infiltre e contamine a concepção do erotismo dominante. O Queer Fiction não quer somente excitar, mas sim perturbar.
A escolha é sua.
“Se experimentamos esse medo, nós o sabemos, é para responder à vontade inscrita em nós para exceder os limites. Queremos escedê-los e o horror sentido significa o excesso a que devemos chegar, a que, se não fosse o horror prévio, não poderíamos ter chegado.” (Bataille em O Erotismo)
“Com seu trabalho, o homem edificou o mundo racional, mas sempre subsiste nele um fundo de violência. A própria natureza é violenta e, por mais comedidos que sejamos, uma violência pode nos dominar de novo, que não é mais a violência natural, a violência de um ser racional que tentou obedecer, mas que sucumbe ao movimento que ele mesmo não pode reduzir à razão.” (Bataille em O Erotismo)
De Lucilene Cobalchini, baseado nas entrevistas com o grupo Queer Fiction.
Trechos destacados retirados dos livros:
O Erotismo, de Georges Bataille
Mil Platôs: Capitalismo e Esquizofrenia – Volume 3 (Capítulo 1: Como criar para si um corpo sem órgãos), de Gilles Deleuze e Félix Guattari
Contatos Queer Fiction (para informações ou compra de DVDs): queer.fiction@hotmail.com ou pela comunidade do Queer Fiction no Orkut.
MANIFESTO PORNO-ANARQUICO
Possuídos pelo estranho espírito Queer, nos propomos a representar, difundir e vivenciar uma Nova Sexualidade. Essa vivência se materializa no mundo através de nossa Arte, prolongamento natural de nossas idéias, de nossa carne e de nosso Caos.
O objetivo dessa imanência a qual somos um portal, essa renovação Queer, é instaurar no mundo o Novo Éden.
Para nós não valem mais quaisquer padrões estéticos comparativos ou relativistas de beleza. Abolimos terminantemente os conceitos de belo e feio estabelecidos durante os séculos, desde a Antiguidade Grega, que foram sobrecarregados pela carga da culpa da visão de mundo dos cristãos.
Renegamos também os conceitos atuais de imposição estética e sexual das Indústrias, seja ela a da Moda, a Mídia ou a Pornográfica, e também a própria visão de belo e feio e relações de gênero do movimento GLTB.
Que fique claro:
-Não há padrões, não há regras, ordem, matrizes, conceitos pré-estabelecidos, dogmas e afins que sigamos e/ou que possam nos impor algum valor para além de nossa própria opinião fundante de nossa relação essencial com a beleza, a sexualidade e a existência como um todo.
A estranheza total é o nosso referencial libertário e libertino!
O vislumbre Queer da sexualidade contém um parâmetro simples, e por isso obscuro, onde a intermediação entre o Olho e a Mão se dá pelo prazer sempre presente, ressurgente e totalmente Insurgente. Tal sexualidade, esse desejo, é caracterizado por essa permanência e pela anarquia dominante na relação de gênero estabelecida pelos Queers em sua vivência, o extravasamento e o aprofundamento de todas as possibilidades.
Uma possível estética Queer é aquela fundada no desejo sempre presente pela realização de um gozo constante, na medida do vigor individual.
Uma possível Pornografia Queer requer uma efetivação do espírito anarquista do artista, que se propõe a materializar as visões de prazer e desejo e as angústias de seu próprio âmago, demonstrar em imagens, palavras, sons e outras artes a expressão de seu eterno e criativo Caos interior.
A verdade fundante de uma pornografia-anárquica assim é a postulada pelo artista, ocultista e sensualista britânico Austin Osman Spare, que disse:
“...todas as coisas copulam entre si...”
Esta é a chave da visão Queer de sexualidade e prazer, essa é a premissa Queer do encontro sexual que arrebenta e pulveriza os portões e os muros do velho éden carcomido do rancor, da frustração e do medo humano da morte tanto quanto do sexo.
Dispensando assim as velhas correntes e despindo-nos de todas as hipocrisias e recalques, fundamos o Éden do Prazer Queer, o Novo Éden intermitente, ubíquo, conjunto e próximo de cada pessoa, de cada pênis e cada vagina, através da visão e do toque, esse modo Queer de ser no mundo.
A Pornografia é então a sagrada grafia de nossas intenções e visões... A Anarquia é o modo de estar-junto de nossas intenções e copulações... A Virtude é para nós, o êxtase sempre procurado e iminente... A Arte é este ressurgimento estranho que representa nosso ser...
Queremos e atuamos pela união revigorante e permanente daquilo que somos: TUDO, com aquilo que desejamos: TUDO, no momento em que desejamos: SEMPRE/AGORA, de forma que possamos, para além das dualidades impostas e impostoras, sermos LIVRES, SEMPRE/AGORA!
Queer Fiction
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Luci Cobalchini
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07 abril, 2008
I really, really
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Luci Cobalchini
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06 abril, 2008
VERSÕES BOAS DE CLÁSSICOS RUINS
Não posso negar, tenho uma certa atração por algumas músicas bregas e ruins. De Sidney Magal, passando por Bon Jovi, até Britney Spears.
O bom dessas músicas mainstream é que, volta e meia, algumas bandas menos conhecidas resolvem fazer versões delas que acabam ficando muito boas, tanto que as letras até passam a ser dotadas de uma simbologia completamente diferente.
Foi também por essas versões que acabei conhecendo bandas como Snow Patrol, Cake e Travis.
A boa da vez é Yael Naim, francesa criada em Israel, que faz um som folk misturado com jazz e valsinhas francesas. Nas composições tem inglês, francês e até hebraico.
Mas por qual motivo a lindinha aparece nesse blog? Só conheci Yael pela versão sexy/fofa de Toxic de seu segundo álbum. Ela transformou o original pegajoso em uma canção sexy repleta de minimalismos e gemidos.
As letras das músicas têm um tom confessional melancólico, recheado de decepções amorosas, sonhos e confusões pessoais. Em contrapartida às letras tristes, algumas melodias são bastante animadas e grudentas.
Um pouco da história:
Nascida em 1978, na França, Yael passou a infância em Ramat Hacharon, cidade nos arredores de Tel Aviv. As canções instrumentadas denunciam uma veia clássica, uma vez que ela estudou em um conservatório de música durante a infância e, durante a adolescência, aventurava-se nos bastidores de clubes de jazz. Em Tel Aviv, ela começou sua carreira musical como solista na Orquestra da Força Aérea Israelense e gostava de ouvir Aretha Franklin e Joni Mitchell. A carreira como cantora começou depois da participação no musical “Les Dix Commandements” e seu primeiro álbum solo, “In A Man’s Womb”, foi lançado em 2001 pela EMI, decepcionando tanto a crítica quanto o público e a própria cantora [Yael julga que as vastas referências acabaram produzindo um álbum confuso].
Três anos depois ela lançou o segundo álbum, homônimo, que, no final de 2007, alcançou o topo das paradas francesas e tornou-se um fenômeno de vendas e qualidade.
Para os Macmaníacos: Ela ficou conhecida pelo seu trabalho durante a MacWorld 2008. A canção “New soul”, presente no segundo álbum, foi usada no comercial de lançamento do festejado laptop ultra-fino da Apple, o Macbook Air, surgindo, então, uma comparação com a canadense Feist.
Também vale a pena conferir os clipes de Yael, originais e bonitinhos.
The Only One
Outras versões boas de clássicos bregas que valem uma ouvida:
Glow - Dancing Queen
Cake - I will survive
Snow Patrol - Crazy in love
Travis - (Hit me baby) One more time
O bom dessas músicas mainstream é que, volta e meia, algumas bandas menos conhecidas resolvem fazer versões delas que acabam ficando muito boas, tanto que as letras até passam a ser dotadas de uma simbologia completamente diferente.
Foi também por essas versões que acabei conhecendo bandas como Snow Patrol, Cake e Travis.
A boa da vez é Yael Naim, francesa criada em Israel, que faz um som folk misturado com jazz e valsinhas francesas. Nas composições tem inglês, francês e até hebraico.
Mas por qual motivo a lindinha aparece nesse blog? Só conheci Yael pela versão sexy/fofa de Toxic de seu segundo álbum. Ela transformou o original pegajoso em uma canção sexy repleta de minimalismos e gemidos.
As letras das músicas têm um tom confessional melancólico, recheado de decepções amorosas, sonhos e confusões pessoais. Em contrapartida às letras tristes, algumas melodias são bastante animadas e grudentas.
Um pouco da história:
Nascida em 1978, na França, Yael passou a infância em Ramat Hacharon, cidade nos arredores de Tel Aviv. As canções instrumentadas denunciam uma veia clássica, uma vez que ela estudou em um conservatório de música durante a infância e, durante a adolescência, aventurava-se nos bastidores de clubes de jazz. Em Tel Aviv, ela começou sua carreira musical como solista na Orquestra da Força Aérea Israelense e gostava de ouvir Aretha Franklin e Joni Mitchell. A carreira como cantora começou depois da participação no musical “Les Dix Commandements” e seu primeiro álbum solo, “In A Man’s Womb”, foi lançado em 2001 pela EMI, decepcionando tanto a crítica quanto o público e a própria cantora [Yael julga que as vastas referências acabaram produzindo um álbum confuso].
Três anos depois ela lançou o segundo álbum, homônimo, que, no final de 2007, alcançou o topo das paradas francesas e tornou-se um fenômeno de vendas e qualidade.
Para os Macmaníacos: Ela ficou conhecida pelo seu trabalho durante a MacWorld 2008. A canção “New soul”, presente no segundo álbum, foi usada no comercial de lançamento do festejado laptop ultra-fino da Apple, o Macbook Air, surgindo, então, uma comparação com a canadense Feist.
Também vale a pena conferir os clipes de Yael, originais e bonitinhos.
The Only One
Outras versões boas de clássicos bregas que valem uma ouvida:
Glow - Dancing Queen
Cake - I will survive
Snow Patrol - Crazy in love
Travis - (Hit me baby) One more time
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01 abril, 2008
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