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07 julho, 2010

Os Criadores, o Herchcovitch e a marca de óculos

Alguém em falou um dia, agora não consigo lembrar quem foi, que o sonho de todo adolescente de classe baixa era ser vendedor da Chilli Beans. Foi um comentário bem generalizado e um tanto preconceituoso, mas o fundo de tudo isso é perceber que um vendedor da Chilli Beans tem aquela carinha cool, um jeitão legal que não é impossível de atingir, ou seja, é uma imagem aspiracional mais próxima.

E essa generalização dos vendedores pode ser aplicada aos produtos da marca. A Chilli Beans é responsável por ser um meio termo (gigante) entre as novidades das grifes e os produtos vendidos em lojas populares. A marca pega tendências e as transforma em algo que agrade o consumidor em geral, sem perder a qualidade. Na minha opinião, é a fast fashion dos óculos. Os próprios quiosques de venda em alguns shoppings deixam claro esse posicionamento, é quase como entrar em uma C&A ou Renner, por exemplo, onde o consumidor se sente mais à vontade de pegar, provar e continuar andando sem levar nada.

Não sei se com isso a marca perdeu uma parte do prestígio que tinha anteriormente, tudo que eu falei acima vem de percepções, minhas percepções, sem estudar mais a fundo. Mas o certo é que os últimos movimentos da Chilli Beans evidenciam uma preocupação em agregar valor à marca.

No mês passado a marca lançou a coleção assinada pela Casa de Criadores, com quatro modelos diferentes, desenhados pelos estilistas Gustavo Silvestre, As Gêmeas, Der Metropol e Walério Araújo.

E nos últimos dias “vazou” a parceria com o estilista Alexandre Herchcovitch em uma coleção que será lançada em agosto aqui no Brasil (os óculos já foram lançados em Los Angeles). A coleção, como vocês podem ver, é muito linda e, aparentemente, agradou os fashionistas em geral, só se fala disso. Parceria super acertada, então.


Mas, vendo o principal modelo da coleção, não pude deixar de lembrar de referências que pesquisei no ano passado, respectivamente daqui, daqui e daqui.


Claro, são duas coisas diferentes, até porque os óculos que serão lançados aqui em agosto têm só aparência de madeira, não são feitos do material em si. Mas alguém tem dúvidas de que a Chilli Beans vai popularizar o estilo.


E já que estamos aqui, ô Chilli Beans, quem sabe uns óculos de gatinho na próxima, hein?!

11 abril, 2010

Desfile da grife infantil Tyrol

A Tyrol deveria fazer roupas para adultos. Sério, não teve como não pensar nisso durante o desfile da grife infantil. Eu queria tudo.

Ou as crianças é que conseguiram dar um clima meio mágico às roupas. A impressão que ficou é de que elas tinham pulado de um livro do Harry Potter, mas um bem antigo, de páginas amareladas pelo tempo, capa de couro e letras douradas.

E essa menção ao livro não é aleatória, os livros também estavam na passarela.
Quem é que não queria ter um filho assim?

A grife apresentou muito do que nós já tínhamos visto nos desfiles adultos: urbanismo/metrópole (em combinações monocromáticas onde o preto e o cinza imperam), heritage/resgate do passado (traduzido nos topes, babados, rosa antigo, marrom, azul marinho, bordô, tartan, estampas florais), Inglaterra (xadrez, gravata borboleta, chapéus) e o glam rock, que me pareceu o carro-chefe da marca, onde apareciam os itens citados acima de uma maneira mais despojada, sempre acompanhados de meia-calça colorida no look das meninas.

Mas o ponto alto do desfile, sem dúvidas, ficou por conta do ator Cássio Reis e do cadeirante conduzido por ele na passarela. Teve choro? Teve! A platéia (boa parte dela também eram crianças) ficou muito emocionada e até esqueceu o desconforto da música falhada minutos antes. É bem provável que a idéia tenha surgido por causa da novela Viver a Vida, mas bem que podia ser repetido no futuro.

E para terminar ainda teve She and Him com Why do you let me stay here? conduzindo a passarela. Mágico.

Abaixo estão algumas imagens do catálogo de inverno da marca, que está super bem produzido e pode ser acessado na íntegra aqui.






Desfile C&A

O desfile da C&A foi supreendente.

Ele conseguiu mostrar as diferentes linhas da coleção de inverno e ainda centralizar as variações de estilo sob um mesmo guarda-chuva. E tudo muito bem representado pela música. Ficou fácil e gostoso de ver e também entender o que a marca estava propondo.

No telão e no figurino, uma mistura de C&A com Alice em um desfile de cartas e naipes de baralho.

Quem já viu a campanha de inverno da C&A sabe que a música tema escolhida é Tainted Love, originalmente gravada por Gloria Jones em 1964 e mundialmente conhecida na versão clássica anos 80 do Soft Cell. E essa música foi o ponto alto do desfile, dividido em 5 partes a partir de 5 versões diferentes da música.

A primeira linha a entrar na passarela trazia blazers, bermudas, meias 4/8 e muito xadrez. Os óculos deixaram claro que a inspiração vinha dos nerds.

A segunda linha, bem urbana, trazia muito forte os tons de cinza, as meias rasgadas e as sobreposições. Chamo atenção para os lenços sobrepostos no pescoço, quase um exagero, mas marcando bem a intenção de se mesclar com o espaço urbano.

A terceira, cuja trilha foi a versão de Tainted Love de Marilyn Manson, mostrava as peças rockers (quase góticas, na minha opinião). A maquiagem pesada, a palidez dos modelos, o preto, as tachas, o couro, wet legging. Clara referência vampiresca.

Para mostrar as lingeries, coleção recém colocada nas vitrines, assinada pela Pussicat Doll Nicole, Tainted Love ganhou uma versão cabaret. Os vermelhos, as cintas-liga, os ombros marcados e os corsets vieram acompanhados do batom borrado na boca das modelos.

Para finalizar: o jeans. Dessa vez o jeans lavado e as calças skinny apareceram na versão dance da música. Também tinha muito colete e correntes.

O ClickRBS fez um vídeo com os melhores momentos do desfile, é só clicar aqui.

Acho que a C&A, com a coleção de inverno, fez jus ao título de grande rede de fast fashion. A marca soube trazer as principais tendências das semanas de moda para o varejo popular. Sem contar que conseguiu criar uma coleção bastante interessante, sejam as tendências que a inspiraram novas ou antigas. O desfile foi mais interessante ainda, o Donna Fashion ganhou um ponto comigo depois dele. Já falei que achei a idéia da música muito boa?

As últimas fotos são de Tadeu Vilani para o ClickRBS.

07 abril, 2010

Desfile da Casa Masson by Vogue

IMPRESSÕES GERAIS DO ANTES
(quem quiser saber SÓ sobre o desfile vai direto para IMPRESSÕES DO DESFILE, lá no final do post)

Quando a Alana me avisou que o @tanavitrine estava convidando blogueiras/tuiteiras para “alguma coisa” próximo à semana do Donna Fashion eu cheguei a responder pra ela: “bah, não tenho talento pra essas coisas”.

Essa falta de talento não diz respeito a minha incapacidade de falar sobre o assunto, meu blog é opinativo, logo, quase tudo vale, desde que você esteja disposto a ler. A falta de talento que eu mencionei para a Alana diz respeito à inabilidade de puxar saco.

E esse desabafo é porque eu sempre achei o Donna Fashion problemático (sempre desde 2008, que foi quando eu comecei a ir). É um evento atrasado pois a maior parte das coleções já foi apresentada no Rio ou SP. É um evento sem público porque a platéia costuma ser uma salada de gente onde o foco, às vezes, passa bem longe do assunto. A impressão que eu tinha era de que os desfiles não eram discutidos, eram apenas noticiados. E não gerava nenhum assunto além da badalação.

Toda a função da C&A chamando blogueiras e tuiteiras foi interessante pela possibilidade de gerar instabilidade em um evento que já não inspirava tanto. E lembro que, conversando com alguns publicitários certa vez, chegamos a levantar isso. Quem sabe o que falta pro DFI é um pouco mais de “gente de fora”, sem compromisso com a moda, a fim de opinar na base do gosto/não gosto, um “eu penso” sem se preocupar com a repercussão.


IMPRESSÕES GERAIS DO DEPOIS
O Donna Fashion, em si, ainda não me convenceu como evento de moda (e não sou autoridade no assunto, só para lembrar).

Começando pelo tema.
Apesar de fofo e por mais que eu seja apaixonada por tudo que envolve Alice no País das Maravilhas, temos que concordar que o tema peca em originalidade.
Apesar disso, é óbvio que eu achei tudo muito lindo. Fotos toscas do celular a seguir.

A função com as blogueiras.
Não sei se renovou o público do DF, mas com certeza deixou tudo muito mais familiar para mim. E a conversa descompromissada sobre o que tínhamos acabado de ver também fez diferença. Um agradecimento especial para a Paula que me acompanhou :)

Uma reclamação aqui: a Nathy chamou atenção para a falta de wireless. Um monte de mulher enlouquecida pra tuitar e não tem wireless? (Reiterando que eu amo meu celular).

O desfile da Dorothy Vintage, no lounge, deu um pouco de esperança de, no futuro, ver essas produções INÉDITAS feitas AQUI irem para a passarela principal. Dedinhos cruzados.


IMPRESSÕES DO DESFILE

Tá, saí do trabalho hoje um tanto desesperada sobre o que eu ia escrever a respeito de um desfile de óculos. É que para minha miopia e astigmatismo, o óculos sempre teve uma função mais prática, nunca associei à moda. Sempre escolhi o bonito, que fica bem no rosto, levinho e na faixa de preço universitária.

Inclusive, me preocupei muito em conseguir ver os óculos da platéia. Mas isso não foi problema.

O desfile da Casa Masson by Vogue começou com um pequeno teatrinho (que continuou depois) e ao som de Ed Napoli com clássicos pop rock no violão. O teatrinho consistia em uma modelo de wet legging e camiseta branca (combinação estranha para o desfile, btw) provando roupas, acessórios e óculos em frente a uma penteadeira.

Achei desnecessário. Achei desconfortável até. É impossível prestar atenção no desfile e no teatrinho.

Os óculos.
Na linha de óculos escuros não vi nada de novo, ou nada me pareceu novo. Lembro de ter visto wayfarer e oclão.

Nos óculos de grau algo, enfim, chamou atenção. Neon.
Tá certo que neon não é novidade para ninguém, já apareceu exaustivamente nas passarelas do mundo todo no ano passado. Mas na armação de óculos eu nunca tinha visto. E eu passei um mês inteiro procurando uma armação nova para mim neste ano.

Frente neon e aste preta. Frente neon e aste branca. Aste e frente neon com detalhes em preto. Enfim, tinha neon de vários jeitos. Aliás, tinha neon em tudo, nos óculos, nas roupas, nas meias e até nos lábios das modelos.

[foto do Jefferson Botega]

Mas eu não consigo ver isso saindo das passarelas. Pode ser uma opinião restrita de consumidora que não troca de armação constantemente e que, quando compra, sempre procura por algo mais discreto e que “vai bem com toda roupa”. Mas eu também não sou consumidora Vogue Eyewear, diga-se de passagem.

Sábado eu vou no desfile da C&A (é, mudou) e domingo terá post novo por aqui.

06 abril, 2010

Antes da vitrine

E quem é que ia imaginar que eu, escondida nos panos pretos e com os cabelos castanhos na cara, ia me interessar por moda? E quem disse que não?

Acho que o interesse mesmo surgiu lá por 2008, quando eu comecei a trabalhar com planejamento de comunicação. Era observar, observar e observar tudo. Como as pessoas andam, como comem, como compram, como se divertem, como trabalham, como gastam seu dinheiro e, claro, como se vestem. Rua, sempre. As ideias estão lá fora.

Em meio aos tropeços com nomes de estilistas e grifes, eu descobri os blogs de street style, o bottom up, as microtendências all over the world e duas coisas com as quais eu jamais vou conseguir viver sem: moda e internet.
E tem como não se apaixonar pelas pessoas de Helsinki?

E é por causa das pessoas de Helsinki, dessa nova e já velha "voz do usuário" que amanhã e domingo eu vou acompanhar dois desfiles do Donna Fashion a partir de um convite que o @tanavitrine fez no Twitter. Simples assim. E não serei só eu, óbvio, tem uma galera que vai participar da função, é só acompanhar no blog da C&A.

Vou postar aqui sobre dois desfiles: o da Casa Masson by Vogue e o da Tyrol.
E vou tentar descobrir, é claro, se o DFI conseguiu encontrar seu norte.

20 janeiro, 2010

Tuite FTW!

Estava demorando para alguém lançar um jogo para o Twitter. Apresento-lhes o Tuitorama, estratégia da DM9DDB para a marca de brinquedos Estrela. Não digo que o jogo seja aquela cooooooooooooisa, mas ainda acho que as empresas daqui exploram muito pouco o Twitter, e esse Tuitorama já é alguma coisa pensada exclusivamente para o serviço de micropostagens, o que já me agrada.


O esquema é bem simples
: cada corrida é uma disputa entre duas coisas [loiras X morenas, por exemplo], e cada uma dessas “coisas” é representada por uma palavra. Ao digitar a palavra “morena” seguida de @tuitorama (no seu Twitter, óbvio) você faz o carrinho andar. Simples assim. A disputa do dia pode ser acompanhada pelo site, assim como o ranking dos melhores jogadores.

Parece besta, eu sei, mas imagina as proporções que isso poderia ter se existissem joguinhos desse tipo com disputas Grêmio X Inter ou qualquer outra coisa besta que envolva opostos? Acho válido.

As infos vieram daqui.

26 maio, 2009

The big books

Eu simplesmente mataria por alguns livros da TASCHEN, principalmente os de fotografia, moda e cultura pop. Mas principalmente por dois livros específicos:

The Big Penis Book, que tem fotos antigas e algumas históricas de pênis. A maioria das fotos são da década de 70, já que a revolução sexual derrubou o tabu de fotografar o corpo masculino.


O segundo é o The Big Book of Breasts, quase 400 páginas de seios, antes do silicone [leia-se: seios lindos, grandes e naturais]. As fotos cobrem 3 décadas, começando depois da Segunda Guerra.

Hoje eu descobri que mataria por mais um: The Big Book of Legs.
Ele é o terceiro da saga fetichista que reúne os dois já comentados aí em cima. Também são quase 400 páginas, só de pernas femininas, com fotos que cobrem desde os shows burlescos de cabaret do século XIX até a era de ouro das pernas: os anos 60. Além das fotos, o livro aborda o papel das pernas na emancipação feminina e o poder de sedução que elas tem.

E tem mais: um livro de bundas a caminho.

14 maio, 2009

Luluzinha Camp RS, go!

Gurias do RS!
Foi dada a largada para o 1º Luluzinha Camp em Porto Alegre.
E o que é Luluzinha Camp?
Um encontro de blogueiras, clube da Luluzinha. A idéia foi da Lúcia Freitas que, juntamente com a Nospheratt, Lu Monte, Juliana Sales e Zel, começou a divulgação pela web. A Lúcia percebeu que existiam meninas na web sim, elas só não participavam tanto quanto os meninos. A partir disso foi criado um grupo de discussões (que nunca parou e já passou pelos mais variados assuntos) e, em agosto, todo mundo se juntou lá em São Paulo [fotinhos abaixo].

Depois do encontro em São Paulo começou uma movimentação para juntar as blogueiras/twitteiras de vários locais do Brasil. E agora chegou a vez de Porto Alegre.

O que esse encontro vai ter?
- oficinas/bate-papos
- palestras
- presentes e sorteios
- bazar de troca e venda
- comidinhas e bebidinhas feitas pelas lulus
- ajuda a uma ONG de animais abandonados (já valeria a pena só por isso)
- e, claro, internet wi-fi

Informações gerais:
06/06/2009
16h
Sem local definido ainda (sugestões são bem-vindas)

Maiores informações com a Deise.
E as inscrições podem ser feitas aqui.

Temos também um grupo de e-mails para discutirmos e nos conhecermos melhor.

Em São Paulo a primeira edição foi assim:

25 março, 2009

Sucos Bárbaros

Não precisa ir tão longe para encontrar boas idéias.
E também não é porque eles são amiguinhos que eu estou postando.
Curti. Muito. Mesmo.

Todo mundo deve ter visto há algumas semanas a obra do designer norte-americano Marc Valega, o Beatle Juice [caixinhas de suco com os desenhos de John “Lemon”, “Apple” McCartney, George “Pearrison” e “Mango” Starr].


Pois então, a Bistrô, agência de Design e Marketing da Fer e do Gabriel, entrou nessa brincadeira e fez a sua versão tupiniquim, chamada de "Sucos Bárbaros", com os queridinhos da Tropicália. Tem nos sabores: MaracuGil, Maria BeTâmara, AbaCaetano e GalRaná Costa.



Óbvio que tudo é uma brincadeira, mas quem quiser ter as caixinhas em casa é só passar lá no blog da Bistrô, fazer o download das imagens, imprimir, recortar e montar!

14 fevereiro, 2009

Happy Horny Werewolf Day



Valentine’s Day is a Christian corruption of a pagan festival involving werewolves, blood and fucking.

So... Happy Horny Werewolf Day!

Vi aqui.

05 fevereiro, 2009

Twitter Freaker

Aviso de utilidade pública [mas antes tem historinha].

< / historinha

Até a metade de 2008 eu achava que ter um blog era tudo de bom, o cúmulo da modernidade das mídias sociais e o caralhoaquatro. Daí eu fui para São Paulo em agosto acompanhar o Luluzinha Camp, e as gurias que lá estavam presentes trocavam seus @twitters como se fosse msn, blog, telefone, e-mail, ou qualquer outra coisa com a qual eu estava mais acostumada. Sorte minha que eu já tinha twitter, sorte minha que eu tinha ido para lá já twittando sobre o evento [na real, foi o único momento, até então, que eu havia encontrado uma utilidade para o baleiador].

Resumo da história: passei meu endereço para várias meninas e adicionei tantas outras. Alguns contatos eu só mantenho por lá, o twitter virou um vício, um chat, um msn, um 138 [lembram?], um meio de ficar sabendo dos acontecimentos mais rápido.

historinha / >


E então eu me encontro aqui hoje divulgando o Twestival, um evento que acontece ao redor do mundo com o objetivo de reunir pessoas, debater e juntar uma grana para projetos sociais.

Hoje a @guadalupe divulgou o local onde acontecerá a edição porto-alegrence.

E se nenhum dos objetivos citados anteriormente te comove, vai porque tem bebida, pessoas legais e assuntos variados.

Feito.

11 dezembro, 2008

Stand by me

Não acho que esse tipo de ação funcione de forma alguma como um meio eficiente de buscar a paz mundial, mas é uma forma interessante de fazer pensar por uns instantes [só uns instantes] e dar aquela sensação gostosa e contagiante de "eu amo a humanidade".

De qualquer forma, esse vídeo ficou muito bem feito.
A partir de um documentário [que eu não conheço] chamado "Playing For Change: Peace Through Music", surgiu esta que seria a primeira das músicas lançadas independentemente [do doc] ao redor do mundo.



Músicos adicionam sua parte a medida que ela [a música] viaja pelo globo.
O projeto promete fazer todas aquelas coisas legais como inspirar pessoas a praticar o bem e ajudar o próximo. Só que através da música.

Original?

Maiores informações aqui.

Muito bem, garotos!
Além de Stand by me, cuja versão original é de Ben E. King [mas a melhor é do John], o projeto ainda vai contar com outras músicas, como One love do... do... do... U2.
Tcharã! Surpresa, não?


Muito bem pensado. Até eu senti uma leve lubrificação ocular passageira.
Um suspiro depois tudo já tinha voltado ao normal.
E daí eu resolvi passar aqui no blog.

14 novembro, 2008

The next band I'll love

Desde que eu fiquei sabendo que o Amarante [ex-Los Hermanos] estava com uma nova banda, fiquei deveeeeeeeeeeeeeeeeeras empolgada. Amarante sempre foi o meu preferidinho.

Assim que eu fiquei sabendo que essa nova banda tinha como baterista o Moretti, achei que essa seria uma boa chance do baterista dos Strokes fazer algo decente.

Daí eles disponibilizaram três músicas na rede. No one's better sake repetiu over and over forever and for all no meu pc, mp3 player, pc da agência e por aí vai.

Depois eles disponibilizaram o álbum completo.

E agora eles lançam o primeiro clipe \o/
É a próxima banda que eu vou amar.
Gives me little joys.
Mistura de rock retrô com aquela brasilidade sem exageros do Amarante.
Segunda chance pro Moretti fazer algo melhor que Strokes =P


27 agosto, 2008

Como excitar um nerd

e tirá-lo da frente do computador.

Funciona assim: na parte de cima tem os botões "A" e "B" e o controle direcional. Na parte de baixo tem as teclas "Start" e "Select".
E que nerd não tinha um Nintendo na infância?
É como juntar tudo que há de mais lindo, divertido e maravilhoso no mundo de um nerd.

Se eu tivesse descoberto isso antes...
Ainda estou tentando descobrir quando é que isso vai aparecer por aqui.

A dica foi da Lívia.